sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Informática Educativa: o Projeto Educom

Qual a proposta e o principal objetivo do Projeto Educom e de seus Centros piloto?

A proposta do Projeto Educom seria de levar computadores às escolas públicas brasileiras.
Seu principal objetivo foi estimular o desenvolvimento da pesquisa multidisciplinar voltada para a aplicação das tecnologias de informática no processo de ensino-aprendizagem. Com este fim, a Comissão Especial de Informática da Educação (CE/IE) elaborou e aprovou, em 1983, o Projeto Educom. Das vinte e seis instituições públicas que se candidataram para sediar um dos centros piloto, responsáveis pela pesquisa, apenas cinco foram escolhidas, pois suas propostas se adequavam mais aos interesses do CE/IE. Os centros piloto tinham como objetivo desenvolver um experimento sobre a utilização do computador no ensino médio, avaliando os efeitos que essas tecnologias trariam à aprendizagem, à postura do professor e à organização escolar. Eis as cinco instituições, escolhidas em 1983 pelo CE/IE e um pouco da experiência de cada uma como centro piloto.

  • Centro piloto Educom-UFRJ - Este centro piloto transformou-se na Coordenação de Informática da Educação Superior, direcionando suas pesquisas para três áreas: tecnologia educacional, tecnologia de software educacional e investigações sobre os efeitos sociais, culturais, éticos, etc., provocados pelo uso do computador no processo educacional. Atua na realização de cursos de especialização em tecnologia educacional, ensinando também nas graduações de licenciaturas e nos cursos de informática.

  • Centro piloto Educom-UFMG - Desenvolve suas pesquisas nas áreas de: Informatização de escolas, desenvolvimento e avaliação de Programas Educativos pelo computador(PECs), capacitação de recursos humanos e utilização da informática na educação especial, primando sempre pela interdisciplinaridade, pela visão construtivista e pelo estudo das implicações sociopolítico-culturais da entrada dos computadores na educação.

  • Centro piloto Educom -UFPE - Nos últimos anos, o Educom UFPE tem voltado suas atividades para três áreas: formação de recursos humanos, informática na educação especial e atividades de educação musical com uso de computadores. Atende professores das redes municipal e estadual de ensino e realiza cursos de extensão para alunos do curso de pedagogia e licenciatura. Procurou pesquisar e desenvolver uma metodologia de ensino apropriado para surdos. Para isso, utilizou a linguagem LOGO, no trabalho com deficientes auditivos, pois esta linguagem possui um desenho próprio para educação.

  • Centro piloto Educom-UFRGS - Criou o laboratório de Estudos Cognitivos (LEC), em 1973, que investiga como o computador pode contribuir no processo de aprendizagem. Também pesquisou a utilização desses recursos na educação de crianças deficientes.

  • Centro piloto Educom - Unicamp - Investiu na formação de recursos humanos, avaliando programas educativos e desenvolvendo uma metodologia de ensino com uso de computadores. Utilizou também a linguagem LOGO.

Estes centros dedicaram-se principalmente à formação de recursos humanos e produção de alguns softwares educativos, além da educação especial, entretanto houve momentos de dificuldades, especialmente financeiras, o que ocasionou a não realização de algumas das atividades planejadas.

REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.

Grupo: Ariane Farias, Christiane Celly, Danuza Carla, Elisângela de Sousa, Josenilma Cândido, Lygia Andrade, Luzimeire Meireles.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Informática Educativa: o Projeto Formar

O projeto Formar tinha como objetivo principal a formação dos professores e técnicos da rede pública do Brasil para o trabalho com informática educativa. Como forma de viabilizar esse projeto foi criado o 1º curso de informática na educação, em 1987, que tinha como objetivos:
- Despertar uma nova geração de educadores, não apenas para dominar a ferramenta, mas analisar criticamente sua contribuição no ensino-aprendizagem;
- Ao final do curso, os professores-alunos iriam, em suas respectivas cidades, capacitar outros professores, por meio da multiplicação dos conhecimentos adquiridos no curso;
- Depois desse curso, as secretarias estaduais e municipais se sentiriam pressionadas a viabilizar a implementação do CIED (Centro de Informática e Educação).
O curso levou os professores-alunos a se iniciarem na discussão acerca do uso de computadores na educação para que, dessa forma, fosse fomentada a investigação e, possivelmente, as aplicações pedagógicas das tecnologias nas escolas.

Grupo: Dvane Virgínia, Cintya Tormes, Letícia Medeiros, Allane de Farias, Ludmilla Galdino e Giovanni Rodrigues.

REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Informática Educativa: o Projeto Cied

Nesse contexto de desenvolvimento tecnológico e elaboração de projetos de inclusão digital, a criação do projeto CIED foi de grande importância pelo fato de que agora o trabalho de inclusão ocorreria em um âmbito social e não mais restrito às paredes da escola por meio de um trabalho conjunto com as Secretarias de Educação do Estado e Município. O CIED também objetivava a inclusão digital dos alunos de escolas de 1º e 2º graus através da inserção de computadores nessas instituições de ensino. Mas, além de atender aos alunos nas escolas, o projeto inseria, principalmente, “meninos de rua”, ex-presidiários, usuários de drogas e os incluia nesse “mundo digital”, partindo para o âmbito de uma educação não-formal. O objetivo de atender pessoas à margem da sociedade é justamente partir para uma tentativa de reintegração dessas pessoas utilizando de meios tecnológicos.

Grupo: Annyelle Lopes, Eduarda Rossane, Evanuza Batista, Giácomo Galdino, Mônica Duarte.

REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.

Informática Educativa: Caie/Seps por uma política mais explícita

Depois da criação do Projeto Educom, os pesquisadores envolvidos com a informática educativa, cobravam uma definição mais clara, por parte do MEC, para que uma política fosse seguida. Em 1986, foi criado o Comitê Assessor de Informática para a Educação. O comitê era formado por professores ligados ou não com a informática e funcionava da seguinte forma: o projeto tanto auxiliava as ações do governo, como elaborava diagnósticos e propostas para à implantação de políticas e programas de informática educativa. Dentre as suas propostas foi lançado o Programa de Ação Imediata em Informática na Educação, onde destacaremos sua relevância abaixo.


Programa de Ação Imediata em Informática na Educação


O programa foi criado pelo Caie, em 1987. Cientes de que o crescimento das atividades de informática deve ser compatível com o desenvolvimento do país, o Programa de Ação Imediata pretendia que a formação de recursos humanos, o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica, dentre outras possibilidades, fossem viabilizados por meio de atividades direcionadas pelas instituições ligadas à educação e à cultura. Esse programa tentaria suprir a lacuna existente, não apenas em nível de ações a serem implementadas, como também nos aspectos filosóficos que iriam nortear as intervenções nas práticas pedagógicas.

Grupo: Janaína Gomes, Jayanne Santos, Michelle Ulisses, Erica Alves, Mariana Rodrigues, Karla Caroline, Morgana Kelly

Referência: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A política de informática Educativa

A inserção da tecnologia na educação brasileira é decorrente de transformações tanto no âmbito produtivo como no cultural. Os avanços tecnológicos e o desenvolvimento da indústria nacional de informática fizeram com que o mercado de trabalho requisitasse um novo tipo de profissional, o qual deveria ter capacitação para produzir e/ou utilizar as tecnologias.
Nesse contexto, houve uma divergência de ideias. De um lado, aqueles que solicitavam do Estado a criação de mecanismos políticos que assegurassem a reserva de mercado para os produtos nacionais, com o inutito de estimular o desenvolvimento da indústria de informática brasileira. Por outro lado, aqueles que defendiam a liberdade de comercialização para empresas e produtos internacionais. O primeiro grupo venceu a disputa, assegurando o fechamento do mercado nacional.
A SEI (Secretaria Especial de Informática), ligada diretamente ao CSN (Conselho de Segurança Nacional) ficou responsável pela gestão das políticas e ações que pudessem tornar concretas as propostas formuladas. Em 1984, a taxa de crescimento da indústria eletrônica brasileira já se encontrava entre as dez maiores do mundo e em ritmo acelerado de crescimento. Surge, então, um novo capítulo na história da educação brasileira, caracterizado por ações do governo federal que visava levar computadores às escolas públicas de educação básica, constituindo assim, a política brasileira de informática educativa.

Grupo: Gérssica Nóbrega, Juliália Cássia, Marcela Vasconcelos, Maria Aparecida, Rebeca Ferraz, Taynná Henrique .

REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Informática Educativa: o início da experiência brasileira

Como se deu o marco inicial das discussões sobre informática na educação brasileira?

O início da experiência brasileira é um dos pontos do livro do autor Ramon de Oliveira que trata das preocupações do governo em função de buscar soluções para implantação da informática na educação brasileira.
O marco inicial das discussões sobre informática na educação brasileira, deu-se com a realização do 1º Seminário Nacional de Informática na Educação realizado em 1981, em Brasília/DF, pela Secretaria Especial de Informática – SEI – ligada diretamente ao Conselho de Segurança Nacional, Ministério da Educação e Cultura – MEC e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.
Em função das preocupações com os benefícios socioeducacionais e em busca de soluções para implantação da informática na educação brasileira, entre vários outros pontos discutidos, os participantes do 1º seminário Nacional de informática na Educação elaboraram e apresentaram um conjunto de recomendações sobre o uso de computadores no processo educacional brasileiro, por perceberem que, no Brasil, persistia um quadro de graves desequilíbrios na oferta de oportunidades educativas, com prejuízos ao acesso universal à escola elementar.
Entre algumas das recomendações sugeridas, podemos citar a de “que as atividades de informática na educação sejam balizadas por valores culturais, sócio-políticos e pedagógicos na realidade brasileira”.
Foi também nesse seminário que se sugeriu a criação de um Projeto Piloto, de caráter experimental, objetivando a realização de pesquisas sobre a utilização da informática no processo educacional. O Projeto Educom representou a primeira ação oficial concreta para levar computadores às escolas públicas brasileiras. Percebemos que todas as medidas discutidas no 1º Seminário refletem divergentes preocupações do governo e dos educadores da época, para com o uso das tecnologias que, inicialmente, tomaram programas estrangeiros como referência que, de certa forma, não eram coerentes com a realidade educacional brasileira e podiam influenciar mudanças nos nossos conceitos e padrões culturais nacionais.


Grupo: Alenilda Araújo de Souza Procópio, Kássya dos Santos da Silva, Maria Luiza Lira de Araújo, Márcia Lopes Silva de Farias, Maria de Fátima da Silva Santos, Maria do Rozário Fonseca Azevedo.

REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007, p. 29-33.

Tecnologias nas instituições de ensino: uma nova lógica para o ensino


Com a possibilidade da inclusão digital nas escolas, não se deve apenas implantar equipamentos tecnológicos e, sim, capacitar o corpo docente para um domínio técnino e pedagógico das TICs. Paralelamente, deve ocorrer uma mudança nas metodologias utilizadas pelos profissionais da educação. As mudanças nos métodos devem voltar-se para uma melhor aprendizagem dos conteúdos curriculares por parte dos alunos. A produção do conhecimento não deve mais se restringir ao espaço físico escolar, mas oferecer oportunidades de aprendizagem em lugares diversos onde os sujeitos aprendentes se encontrem. A escola deve oferecer o ambiente propício ao uso das tecnologias e o professor deve possuir a capacitação necessária para produzir conhecimento com seus alunos/as. Desse modo, eles/elas terão uma melhor visão e compreensão das atividades pedagógicas realizadas. Acreditamos que não teremos uma escola nova, e sim, uma escola com novos recursos e metodologias.

Gérssica Nóbrega – 10926173
Juliália Cássia – 10923695
Maria Aparecida – 10923696
Rebeca Ferraz – 10926178
Taynná Henrique – 10926188

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Tecnologias nas instituições de ensino: impactos na concretização do projeto pedagógico


O mundo sofre tranformações todos os dias, mas a educação em seus métodos pouco se transforma. A inserção de novas tecnologias suscita reflexões sobre as mudanças que precisam ser feitas na educação, em busca de novos conhecimentos, levando em consideração que são necessários novos métodos pedagógicos que relacionem educação e tecnologia, em sintonia com as propostas educativas da instituição de ensino. Definições essas que devem ser explicitadas no projeto pedagógico, tais como: a metodologia, os aportes teóricos, o planejamento etc. No projeto, deve-se ainda especificar se o objetivo do uso das tecnologias é ter apenas aulas de informática ou aulas com informática. Assim, a autora evidenciou no texto a necessidade de um sólido planejamento, realizado com a participação de todos os professores, deliberando sobre as decisões que devem ser tomadas, tais como: os objetivos de ensino, os usuários, os usos dos computadores nas atividades curriculares, a formação docente e etc.


GRUPO 3


ERICA ALVES
MARIANA RODRIGUES
MORGANA KELLY
KARLA CAROLINE
JANAINA
JAIANE


REFERÊNCIA: KENSKI, V.M. Tecnologia e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003, p. 69-82.

Gestão: o principal desafio às instituições educacionais

As Tecnologias e as Mudanças necessárias nas Instituições de Ensino e no Trabalho Docente
De acordo com Kenski (2003), o processo de gestão do uso de tecnologias nas instituições de ensino não diz respeito apenas aos aspectos administrativos, financeiros, contábeis e de recursos humanos que podem ser organizados e controlados por meio de programas e planilhas eletrônicas. Ou seja, a gestão administrativa da escola com o auxílio de computadores. Ela ressalta que, com as novas tecnologias, sobretudo com o uso das redes, a gestão da escola envolve aspectos administrativos, pedagógicos e políticos. A velocidade de comunicação nos novos meios de tecnologia requer a garantia da autonomia dos sujeitos educativos para a tomada rápida de decisões e para a realização de projetos de pesquisa entre alunos de uma mesma instituição, ou ainda, de instituições diferentes que se constituem como oportunidades de novos momentos de interação que ultrapassam os horários e espaços restritos das salas de aula.

Grupo: Annyelle Lopes, Eduarda Rossane, Evanuza Batista, Giacomo Galdino, Mônica Duarte



KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003, p. 69-82.

Tecnologias nas instituições de ensino: a formação adequada dos professores.




Atualmente, existem infinitas possibilidades de acesso à mídia. Segundo a autora do texto,Vani Moreira Kenski, cabe à escola que irá introduzir a tecnologia em suas atividades pedagógicas escolher, junto com seu corpo docente e inserir em seu Projeto Pedagógico, a maneira mais adequada de como irá utilizar esse meio para atingir seus objetivos educacionais. Para tanto, é preciso, não apenas ter o domínio sobre saberes técnicos sobre os equipamentos a serem utilizados, mas, principalmente, que os/as professores/as estejam seguros pedagogicamente para inclui-los em suas práticas em sala de aula. Geralmente, as escolas adquirem os equipamentos, mas os professores, sem a devida capacitação, não conseguem utilizá-los adequadamente, com aproveitamento pedagógico, e terminam por repetir as mesmas metodologias usadas anteriormente em sala de aula, ocasionando dessa maneira, a insatisfação tanto dos/as professores/as quanto dos/as alunos/as e a subutilização dos recursos tecnológicos disponíveis na escola.





Grupo 4:


Ariane Farias

Christiane Cely Fernandes de Melo

Danuza Carla Alves Leite

Elizângela de Souza Barros

Josenilma Cândido Dutra de Andrade

Lygia Andrade de Aquino

Luzimeire Meireles Malaquias




REFERÊNCIA: KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e à distância.Campinas: Papirus, 2003, p. 69-82.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Tecnologias nas instituições de ensino: a infraestrutura tecnológica


AS TECNOLOGIAS E AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E NO TRABALHO DOCENTE (Vani Moreira Kensky)

UM PONTO BÁSICO: A INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA


Um dos pontos tratados no texto da autora é a necessidade das instituições de ensino em adquirir uma infraestrutura adequada para a implantação das tecnologias na escola.
Para começar, torna-se necessário a criação de um laboratório de informática a partir da aquisição de computadores em números suficientes para atender a demanda de alunos(as) existente, além de equipamentos e serviços velozes de conexão à internet, podendo ser via linha telefônica, cabo, rádio e outros periféricos necessários para o uso dos computadores. Será preciso também a criação, ampliação e manutenção de bibliotecas, salas de audiovisual e outros espaços de uso das tecnologias, bem como, a qualificação de todos os membros da comunidade escolar.
Torna-se necessário também que se tenha profissionais qualificados que garantam a manutenção dos equipamentos para proporcionar a continuidade das atividades técnicas e pedagógicas. Todas essas medidas proporcionarão à escola, alcançar e usar as tecnologias disponíveis hoje, permitindo a interação das instituições de ensino com o avanço tecnológico global. Pois, a conexão à rede permite o acesso à informação e possibilita a socialização de indivíduos e/ou grupos de pessoas.
Tomando essas medidas, podemos ampliar o espaço de intervenção e ação da escola, tornando assim possível, as atividades integradas entre todos os grupos e indivíduos envolvidos.

GRUPO 1
Alenilda Araújo de Souza Procópio
Kássya dos Santos da Silva
Maria Luiza Lira de Araújo
Márcia Lopes Silva de Farias
Maria de Fátima da Silva Santos
Maria do Rozário Fonseca Azevedo.

REFERÊNCIA: KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003, p. 69-82.