A inserção da tecnologia na educação brasileira é decorrente de transformações tanto no âmbito produtivo como no cultural. Os avanços tecnológicos e o desenvolvimento da indústria nacional de informática fizeram com que o mercado de trabalho requisitasse um novo tipo de profissional, o qual deveria ter capacitação para produzir e/ou utilizar as tecnologias.
Nesse contexto, houve uma divergência de ideias. De um lado, aqueles que solicitavam do Estado a criação de mecanismos políticos que assegurassem a reserva de mercado para os produtos nacionais, com o inutito de estimular o desenvolvimento da indústria de informática brasileira. Por outro lado, aqueles que defendiam a liberdade de comercialização para empresas e produtos internacionais. O primeiro grupo venceu a disputa, assegurando o fechamento do mercado nacional.
A SEI (Secretaria Especial de Informática), ligada diretamente ao CSN (Conselho de Segurança Nacional) ficou responsável pela gestão das políticas e ações que pudessem tornar concretas as propostas formuladas. Em 1984, a taxa de crescimento da indústria eletrônica brasileira já se encontrava entre as dez maiores do mundo e em ritmo acelerado de crescimento. Surge, então, um novo capítulo na história da educação brasileira, caracterizado por ações do governo federal que visava levar computadores às escolas públicas de educação básica, constituindo assim, a política brasileira de informática educativa.
Grupo: Gérssica Nóbrega, Juliália Cássia, Marcela Vasconcelos, Maria Aparecida, Rebeca Ferraz, Taynná Henrique .
REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.
Nesse contexto, houve uma divergência de ideias. De um lado, aqueles que solicitavam do Estado a criação de mecanismos políticos que assegurassem a reserva de mercado para os produtos nacionais, com o inutito de estimular o desenvolvimento da indústria de informática brasileira. Por outro lado, aqueles que defendiam a liberdade de comercialização para empresas e produtos internacionais. O primeiro grupo venceu a disputa, assegurando o fechamento do mercado nacional.
A SEI (Secretaria Especial de Informática), ligada diretamente ao CSN (Conselho de Segurança Nacional) ficou responsável pela gestão das políticas e ações que pudessem tornar concretas as propostas formuladas. Em 1984, a taxa de crescimento da indústria eletrônica brasileira já se encontrava entre as dez maiores do mundo e em ritmo acelerado de crescimento. Surge, então, um novo capítulo na história da educação brasileira, caracterizado por ações do governo federal que visava levar computadores às escolas públicas de educação básica, constituindo assim, a política brasileira de informática educativa.
Grupo: Gérssica Nóbrega, Juliália Cássia, Marcela Vasconcelos, Maria Aparecida, Rebeca Ferraz, Taynná Henrique .
REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: magistério, formação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2007.
A proposta da informática educativa traz consigo uma relevância enorme para o processo de ensino-aprendizagem em toda fase acadêmica do indivíduo, mas é interessante notarmos que há várias décadas a polílita brasileira que rege a informática educativa foi implantada e pouco avançou, levando-se em consideração os desafios que a mesma encontra. Contudo, a propagação e eficiência da educação com informática dependem muito mais de quem as põe em prática - corpo docente - do que quem as implanta.
ResponderExcluirDe fato Janaína, a informática educativa traz um crescimento relevante a quem se compromete a aprender,mas para isso é preciso capacitação por parte do corpo docente.O fato é que aqui no Brasil ainda não se investe tanto assim no âmbito da informática educacional e o modo como levam computadores às escolas-principalmente públicas- não surtem tanto efeito pela falta de formação dos profissionais.Por mais "inseridos" que os alunos estejam nesse mundo digital, comparando com os países de primeiro mundo,podemos considerar que nós nos encontramos estagnados diante de todo esse crescimento.Os investimentos que se fazem aqui ainda é pouco comparado aos de lá.
ResponderExcluircorreção: ...faz aqui ainda é pouco...
ResponderExcluirpor christiane melo
É interessante falarmos sobre esse assunto pois vemos como é interessante a entrada dos computadores dentro da escola e os planos de informatização para a educação,vemos que essa educação informatizadora veio simplesmente para se adquar e melhorar o andamento economico da sociedade,triste é vermos que não existiu muitas mudanças no aspecto fisico para a escola abraçar todo esse material tecnológico.Então qual será o principal objetivo da informática dentro da escola????Melhorar e informatizar a educação do povo ou ter um país desenvolvido com uma estrutura pobre, infeliz e rico.
ResponderExcluirkássya
De fato meninas, precisamos pensar sobre a dimensão "política" das tecnologias. Sobretudo, se considerarmos que elas podem contribuir para um novo tipo de exclusão - "digital". Abordar esse tema em escolas que, em geral, não tem infraestrutura mínima para realizar o processo educativo é até contraditório. Temos muitas questões a resolver na educação, a das tecnologias é apenas mais uma que se soma a elas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA informática educativa além de ser uma necesidade social, passou a ser uma necesidade trabalhista. A partir de então sentiu-se a necessidade política de inclusão de todas as classes sociais. As tecnologias passam então a ser um importante instrumento acadêmico na prática educativa.A partir de então vê-se as necessidades de infraestrutura, formação dos professores e etc, principios fundamentais para informática educativa.
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