tag:blogger.com,1999:blog-24694790208711331242024-02-19T03:33:13.173-08:00Educação e Tecnologias - Pedagogos da UFPBEsse blog é um espaço pedagógico para o diálogo, a discussão, o registro e a construção coletiva de um hipertexto sobre os temas abordados na disciplina de Educação e Tecnologias dos períodos 2009.1, 2009.2, 2010.1 e 2010.2, 2011.1 do Curso de Pedagogia da UFPB.Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.comBlogger222125tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-58576677339871851522016-04-05T12:34:00.001-07:002016-04-05T12:34:29.501-07:00Reflexões sobre os projetos de informática educativa das escolas<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: right;">
<i><b>Tays de Sousa Santos</b></i></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-size: x-small;">Graduanda do curso de Pedagogia -UFPB</span></div>
<br />
Fernando José de Almeida, em seu texto "Tecnologia e Escola: Nossas Aliadas",discute os projetos de informatização e ressalta a importância do diagnóstico da realidade escolar porque essa instituição não existe de modo isolado socialmente. Ela possui um histórico, com características próprias, que lhe foram incorporadas pelos coordenadores pedagógicos, professores e alunos que deixaram suas concepções e contribuições. Há também que se considerar a relação da escola com a comunidade local, as formas de aprender e de ensinar e as metodologias empregadas que norteiam a prática educativa da instituição. Logo, são diversos os fatores que devem influir na reflexão sobre a utilização de tecnologias no âmbito pedagógico. Sendo de fundamental importância, traçar os caminhos possíveis para um melhor aproveitamento das tecnologias da informação e da comunicação. Ou seja, não é o bastante apenas utilizar essas tecnologias na escola. Mas, também, é essencial possuir fundamentação teórica, objetivos, resultados e significados bem definidos para o projeto de informática educativa. Pois, segundo o autor, a escola não deve aceitar de maneira acrítica as tecnologias de informação e comunicação. Ao invés disso, a escola tem o papel de ressignificar a compreensão que os sujeitos possuem sobre as tecnologias e suas aplicações educacionais e sociais. Dessa forma, não devemos aderir às tecnologias como se elas fossem a finalidade do processo educativo ou apenas por questões de marketing/consumo. Mas, sim, enxergá-las como uma auxiliares para a transformação da realidade escolar, promovendo o uso crítico das mesmas, uma vez que a presença de tecnologias na escola não é sinônimo de qualidade. Entretanto, o modo como os sujeitos da educação se apropriam pedagogicamente dela é que vai definir os benefícios possíveis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
REFERÊNCIA: VALENTE, J. A; ALMEIDA, M. E. B. (Org.). <b>Formação de educadores a distância e integração de mídias. </b>São Paulo: Avercamp, [ano].<br />
Link para acesso ao texto em PDF: <a href="http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto10.pdf">http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto10.pdf</a></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-622869173100410312015-10-02T12:41:00.002-07:002015-10-02T12:41:52.578-07:00Acesso e uso de dispositivos móveis no Brasil<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 47px; vertical-align: baseline;">
<div style="text-align: right;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;"><i><span style="font-size: x-small;">Dandara Wanessa N. G. Lira; Dione O. S. Lira; Leonice O. C. Damio; Rosicleide R. Costa; Adriano A. Correia; Luziel A. Silva; Danielli Cristina L. Silva; Tatyane Nadja Martins; Afonso Barbosa; Lebiam Tamar G. Silva.</span></i></span></span></div>
<br />
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">As
<a href="http://periodicos.uesb.br/index.php/cadernosdeciencias/article/viewFile/884/891" target="_blank">tecnologias da informação e comunicação</a> estão cada vez mais presentes
no nosso cotidiano, mas não é de hoje que essas tecnologias nos cercam. Vivemos em uma era globalizada onde a internet é o centro da
comunicação. Fazendo uma análise histórica, muitos povos já utilizavam
tecnologias, a exemplo dos egípcios que empregavam a tecnologia daquela
época ao seu favor, como os sistemas de irrigação. Em todas
as culturas, a tecnologia está presente. </span></span><br />
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Mas, afinal <a href="https://youtu.be/E-qinXW_YUI" target="_blank">o que é tecnologia?</a> T</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">ecnologia é a teoria geral ou o estudo sistemático sobre
técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos de um ou mais ofícios
ou domínios da atividade humana, ou seja, técnica ou conjunto de
técnicas de um domínio particular </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: black; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">(HOUAISS, 2001 apud TOLEDO, S/D)</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">.
É preciso compreender que não se fala em tecnologia só no 3º milênio.
Muitos povos, no decorrer do processo civilizatório da humanidade,
desenvolveram tecnologias que usamos até hoje e que, com o passar dos
anos, esses inventos foram aprimorados e ganharam novas funcionalidades,
adequando-se à realidade do momento. Este foi o caso dos dispositivos
móveis, que hoje são uma verdadeira epidemia. <i><b>Os famosos telefones
inteligentes põe o mundo na palma da mão. </b></i></span></span><br />
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Quem são as pessoas que usam a tecnologia digital móvel? Para que a usam?</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 47px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Vamos conhecer o cenário tecnológico do nosso país. O Brasil está no </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">ranking</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;"> global dos países que mais acessam a internet. Segundo o </span></span><a class="Hyperlink SCX208832557" href="http://www.cps.fgv.br/cps/bd/mid2012/MID_sumario.pdf" style="color: inherit; text-decoration: none;"><span class="TextRun Underlined SCX208832557" style="color: #0563c1; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px; text-decoration: underline;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Mapa da Inclusão Digital (FGV, 2012)</span></span></a><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">, o número de celulares é maior que o número de brasileiros. </span></span><b><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">T</span></span></b><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;"><b>emos</b> </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">a 5ª maior base de <i>smartphones</i> do mundo</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">, com </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">89,5 milhões</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;"> de celulares inteligentes </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">(<a href="http://convergecom.com.br/teletime/25/11/2014/brasil-tem-a-quinta-maior-base-de-smartphones-do-mundo/?noticiario=TT&gt" target="_blank">PAIVA, 2014</a>)</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">.
Porém, dois dos motivos principais contribuem para a exclusão digital,
apesar desse cenário tecnológico aparentemente favorável:<i><b> </b></i><b>(1) o
desinteresse e (2) a incapacidade de uso</b>. Um outro problema é <b>a falta de
instrução ou de educação para o uso dos dispositivos móveis e das demais tecnologias
digitais</b>.</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 47px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Quem são as pessoas que usam os <a href="http://www.wwow.com.br/portal/imagem/dispositivos_moveis.jpg" target="_blank">dispositivos móveis</a> e seus aplicativos (</span><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">apps</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">)? Quais os benefícios que essas tecnologias trazem? <b>No Brasil, o número de
pessoas com acesso à internet cresceu de 8% para 33% em 9 anos.</b> Em São
Caetano, cidade da região metropolitana de São Paulo, registra-se o
maior índice de acesso à internet em residências, com 74% de usuários. No
município do Rio de Janeiro, o maior índice de acesso registrado está
entre as classes A e B. Na Barra da Tijuca, 94% das pessoas estão
conectadas. Podemos a partir desses dados, perceber que<b> quem mais acessa à internet são pessoas das classes dominantes (classes A
(12%) e B (50%)), com 51% dos acessos realizados por mulheres e 49% por
homens,</b> evidenciando uma diferença tênue de gênero. <b>A faixa etária que
mais acessa é a de idade entre 25 e 34 anos com 27%</b>. A região sudeste
tem o maior índice de acessos registrado (47%). Isto se confirma na
economia, pois é o maior mercado de </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; font-style: italic; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">smartphones</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;"> conectados à internet no Brasil </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">(<a href="http://www.nielsen.com/br/pt/press-room/2015/68-milhoes-usam-a-internet-pelo-smartphone-no-Brasil.html" target="_blank">MOBILE REPORT/IBOPE/NIELSEN, 2015</a>)</span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">.</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 47px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Para
que utilizam essa tecnologia? A característica principal dos
dispositivos móveis é a praticidade e funcionalidade para realização de
tarefas cotidianas. As pessoas os utilizam para comprar, pagar e até
namorar, pois na rede se compartilha de tudo, informação, serviços e
muito mais.</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 47px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">As
tecnologias digitais estão por toda a parte e nos rodeiam o tempo todo.
Muitas pessoas não vivem mais sem elas no mundo contemporâneo. Porém,
não basta estar conectado é preciso educar para navegar. No Brasil, a
grande maioria da população urbana usa os dispositivos moveis
independentes de sua classe social, principalmente acesso às noticias de
acontecimentos locais e mundiais. Precisamos conhecer melhor os
recursos dessas tecnologias para empregá-las de modo mais eficiente em
nossas vidas. O mau uso pode distanciar cada vez mais as pessoas que
estão próximas. O brasileiro, atualmente, sempre muito ocupado e não
educado para o uso dos dispositivos móveis, estão preferindo fazer
amizades e/ou interagir com as pessoas virtualmente do que fazê-los
pessoalmente. A internet móvel, usada sabiamente, pode ser uma
tecnologia muito útil a humanidade. Então, como promover a educação para
as pessoas nessa era digital? Desenvolvendo planos de ação comunitária
principalmente para as áreas carentes através de doações e/ou criando
projetos de inclusão digital para professores e estudantes da rede
pública de ensino, com o intuito de facilitar o acesso das pessoas
carentes ao melhor uso dos dispositivos móveis e da internet,
redirecionando a ênfase dessas tecnologias para sua utilidade social e
não para o consumo.</span></span><br />
</div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">Referências:</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557" style="text-align: left;">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">68
MILHÕES usam a internet pelo smartphone no Brasil. IBOPE/NIELSEN, 2015.
Disponível em: http://www.nielsen.com/br/pt/press-room/2015/68-milhoes-usam-a-internet-pelo-smartphone-no-Brasil.html
<http: br="" milhoes-usam-a-internet-pelo-smartphone="" no-brasil.html="" press-room="" pt="" www.nielsen.com="">. Acesso em: 27 ago. 2015.</http:></span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: justify; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">NERI, Marcelo Cortes (Coord.). Mapa da Inclusão Digital. Rio de Janeiro: FGV, CPS, 2012. Disponível em: </span></span><a class="Hyperlink SCX208832557" href="http://www.cps.fgv.br/cps/bd/mid2012/MID_sumario.pd" style="color: inherit; text-decoration: none;"><span class="TextRun Underlined SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px; text-decoration: underline;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">http://www.cps.fgv.br/cps/bd/mid2012/MID_sumario.pd</span></span></a><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">f</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">. Acesso em: 27 ago. 2015.</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">PAIVA, Fernando. Brasil tem a quinta maior base de smartphones do mundo. </span><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">Teletime</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">, nov. 2014. Disponível em: </span><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">http</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">://convergecom.com.br/</span><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">teletime</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">/25/11/2014/brasil-tem-a-quinta-maior-base-de-smartphones-do-mundo/?</span><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">noticiario</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">=TT;. Acesso em: 27 ago. 2015.</span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
<div class="OutlineElement Ltr SCX208832557">
<div class="Paragraph SCX208832557" style="background-color: transparent; color: #00000a; font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana,"Sans-Serif"; font-size: 6pt; font-style: normal; font-weight: normal; margin-left: 0px; margin-right: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">TOLEDO, José Rubens Salles. Tecnologia da Informação, </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; font-weight: bold; line-height: 30px;"><span class="SpellingError SCX208832557" style="background-color: inherit;">DocSolution</span><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">, </span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;">S/D. Disponível em: <docsolution .net.br="" not_24_02="" noticias=""></docsolution></span></span><span class="TextRun SCX208832557" style="color: #00000a; font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"><span class="NormalTextRun SCX208832557" style="background-color: inherit;"><docsolution .net.br="" not_24_02="" noticias="">docsolution.net.br/noticias/not_24_02. Acesso em: 29 set. 2015.</docsolution></span></span><span class="EOP SCX208832557" style="font-family: "Liberation Serif",sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 30px;"> </span></div>
</div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-49242930028958639142014-06-06T11:49:00.000-07:002014-06-06T11:49:55.504-07:00Politicas Educacional e Formação de Professores (UEPG)<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O grupo de pesquisa em Politicas Educacional e Formação de Professores, da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR (UEPG) foi criado em 2003 e tem como líderes as professoras Mary Ângela Teixeira Brandalise e Beatriz Gomes Nadal. É constituído por 14 participantes, entre eles, 10 pesquisadores e 04 estudantes. O grupo tem como linha de pesquisa: Desenvolvimento profissional e trabalho docente, Formação de educadores e tecnologia educacional e Organização escolar e gestão do trabalho pedagógico. Volta-se para estudos, pesquisas, cursos, debates e publicações, que abordam a política educacional e seus desdobramentos enquanto ação estratégica que condiciona a gestão da educação. Os estudos abrangem políticas educacionais, projetos pedagógicos, programas oriundos da sociedade política, incluindo as três esferas governamentais da estrutura administrativa (federal, estadual e municipal). Interessa-se especialmente pela concepção, planejamento, implementação e/ou avaliação dos processos que envolvem o projeto pedagógico da escola e sua gestão, a avaliação educacional e institucional, a formação e atuação de gestores, o trabalho docente no espaço institucional da escola e a formação inicial e continuada de professores. As pesquisas contemplam problemáticas educacionais de ordem macro (estado, sistemas, redes), de ordem meso</span><a href="https://www.blogger.com/null" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"></a><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"> (escolas, instituições), até a especificidade da influência das políticas educacionais e da formação de professores na sala de aula, ou seja, no espaço educacional micro. O grupo elegeu o ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino e a ANPEDSUL como os principais espaços de divulgação dos estudos e pesquisas realizados. Da mesma forma, o periódico Olhar de Professor, criado por um dos departamentos que sedia o grupo (Métodos e Técnicas de Ensino) tem sido um importante veículo de socialização dos trabalhos desenvolvidos, os quais têm sido veiculados, também, através de livros publicados. A produção, em seu conjunto, tem legitimado a participação dos pesquisadores em projetos institucionais da UEPG e do MEC no âmbito da formação continuada de professores. Em suas produções cientificas contam: 02 artigos nacionais, 26 trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos tecnológicos e artísticos, 05 livros, 20 resumos de trabalhos publicados em anais de eventos científicos tecnológicos e artísticos. E, ainda, 06 processos de técnica sem catalogo/registro, 12 trabalhos técnicos,30 apresentações de trabalhos, 68 outros trabalhos técnicos. Acumulam 06 monografias de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização, 10 trabalhos de conclusão de curso de graduação e 08 iniciações cientificas e mais 78 demais trabalhos desenvolvidos.</span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Publicado por: Andrea kaline Moreira Mendonça, Deise de Jesus Dalto Santos, Elizabeth Souto de Carvalho da Silva, Valkiria de Souza Aguiar Zimbrunes.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte consultada: Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq</b></div>
</span>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-13430980555635197672014-06-06T11:24:00.000-07:002014-06-06T11:24:37.901-07:00Tecnologias Digitais na Educação Matemática (PUC-SP)<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">O grupo de pesquisa Tecnologias Digitais na Educação Matemática </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">pertence à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Criado </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">em 2008, o grupo</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> é formado por três professores pesquisadores (</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Gerson Pastre de Oliveira e Celina Aparecida Almeida Pereira Abar)</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> e 11 estudantes. No </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">q</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">ue se refere </span><span style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">as produções científicas, esses pes</span></span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">quisadores acumulam</span><span style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> 96 produções bibliográficas, 10 artigos completos publicados em periódicos especializados (em circulação nacional), 69 trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos, tecnológicos e artísticos, 6 livros, 8 capítulos de livros, 8 resumos de trabalhos publicados em revistas técnico-científicas, 3 produções técnicas, 182 <i>software</i> com registro ou patente, 19 apresentações de trabalho, 99 outros trabalhos técnicos, 64 orientações concluídas, 79 dissertações de mestrado, 49 teses de doutorado, 1 trabalho de conclusão de curso de graduação, 21 iniciações científicas e</span></span><a href="https://www.blogger.com/null" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"></a><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> 8 demais trabalhos. O grupo é um dos responsáveis por um <i>software</i> do Instituto Geogebra, que é conhecido em outros países. O <i>software</i> está disponível no site </span><a href="http://www.geogebra.org/" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">http://www.geogebra.org</a><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">, com acesso livre para qualquer pessoa baixar seus conteúdos, que vão desde o educação básica até o nível universitário. O TecMan possui também seu próprio <i>site</i>: </span><a href="http://www.pucsp.br/tecmem/" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">http://www.pucsp.br/tecmem/</a>.<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> Nele, é possível obter mais informações sobre o projeto, sua história, objetivos, atividades do grupo, pesquisas etc. Alguns dos objetivos do TecMan são: o desenvolvimento de cenários de aprendizagem e o estudo do papel da tecnologia na cognição matemática. Vale salientar </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">q</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">ue este grupo de pesquisas promove atividades muito interessantes, como: palestras com alunos e professores; experiência com novas tecnologias (como exemplo: o uso de robótica) e produção de artigos. Como dito inicialmente, a articulação entre o ensino de matemática ao uso das tecnologias, nos chamou a atenção. Visto </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">q</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">ue, atualmente</span><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> a tecnologia tornou-se um importante recurso para a mediação de aprendizagem, em especial</span><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"> na área de matemática. Assim sendo, vemos esse projeto como algo que pode contribuir para mudanças nessa realidade. Uma vez </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">q</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">ue o uso desses <i>softwares</i> tanto auxilia o professor em suas aulas, quanto estreita a conexão da teoria com a prática no processo de ensino e aprendizagem.</span><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><b>Publicado por: </b></span><b style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Ana Cristina Soares de Souza,</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Josefa Juliana Dantas Batista e </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Thaline Cabral Arruda.</span></b><br />
<b><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Fonte consultada</span><span style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">: Diretório de Grupos de Pesquisa do CNP</span></span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">q</span></b><br />
<b style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></b>
<b style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">Link para acesso:</span></b><br />
<a href="http://www.pucsp.br/tecmem/" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">http://www.pucsp.br/tecmem/</a><br /> <a href="http://www.geogebra.org/" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; text-indent: 35.4pt;">http://www.geogebra.org</a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">.</span><br />
<div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /><br /><br /><br /><br /> <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></span></div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-6822848965821106152014-06-06T10:39:00.000-07:002014-06-06T10:39:01.730-07:00Formação Docente e Mídia Educação (PUC-PR)<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O Grupo “Formação Docente e Mídia Educação”, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR, foi formado no ano de 2004 e é composto por seis pesquisadores e sete estudantes, num total de treze pessoas, sob a liderança da professora Drª. Sonia Cristina Soares Dias Vermelho. Suas linhas de pesquisa são: </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Educação, Comunicação e Tecnologia e </span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Educação, Cultura e Tecnologia em Saúde. Essas linhas de pesquisa tem seu foco na relação entre educação, comunicação e tecnologia. Estruturam-se em três núcleos, nos quais os objetos de pesquisa se delineiam a partir da formação docente para o uso das mídias educacionais, das metodologias de aprendizagem com o uso da mídia e do desenvolvimento de tecnologias. A interconexão entre esses três eixos de investigação permite refletir sobre o objeto de pesquisa no contexto da educação formal, não-formal, presencial e a distancia.</div>
<div style="text-align: justify;">
Repercussões dos trabalhos do grupo:</div>
<div style="text-align: justify;">
Finalização da Pesquisa Bibliográfica sobre o Estado da Arte em Mídia Educação. Desta pesquisa forma produzidos: 5 trabalhos apresentados em congressos (LUSOCOM, IX CELACO, XII ENDIPE, V ANPEDSUL, 28ª Reunião Anual da ANPED e um artigo na Revista EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, nº 93, outubro de 2005, um trabalho encomendado na GT16 da ANPED, apresentado em 2005. – Projeto de Pesquisa “A produção audiovisual na Educação para as Mídias”, a qual está vinculada a UFPr, Mestrado em Educação. Desse projeto foram gerados dois trabalhos de graduação, seis trabalhos de iniciação científica e quatro dissertações de mestrado. O projeto ganhou ainda uma bolsa de Iniciação Científica Junior na Fundação Araucária, mas foi interrompida com o desligamento do projeto da PUCPR. Além de mais de 8 publicações e palestras. O relatório final encontra-se na base de dados do MEC referente às práticas pedagógicas com o uso de mídia. Foram enviados mais seis artigos para periódicos como resultado dessa pesquisa e a publicação de livro (Mídias e Linguagem) pela editora do IESDE Brasil, em 2008. Nos anos de 2008 e 2009, o grupo participou da elaboração de dois projetos de mestrado encaminhados à CAPES.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Publicado por: Necifran Maia de Carvalho, Verônica Carlos F. Melo, Gerlane Mendes P. de Sousa, Maria do Rosário L. de Araújo, Lilian Borges Meireles, Thamires Thayane Costa.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte consultada: Diretório de Pesquisa do CNPq.</b></div>
</span>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-79912768326928401152014-06-06T10:11:00.000-07:002014-06-06T10:11:29.403-07:00Educação à Distância e Tecnologia<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O grupo de pesquisa escolhido apresenta a nova realidade no âmbito educacional. Esse ensino surgiu como uma alternativa para atender às necessidades diversificadas e dinâmicas da educação, tendo como suporte os avanços da tecnologia. O grupo pertence a Universidade Federal do Rio Grande – UFRG. Foi criado no ano de 2002 e tem como líderes as pesquisadoras Débora Pereira Laurino e Sheyla Costa Rodrigues. Para um bom resultado, o grupo se utiliza de recursos de conhecimento nas áreas de ciências humanas, exatas e computacional. Os objetivos de estudo que o grupo de pesquisa apresenta são: estudar o imbricamento das tecnologias digitais e das metodologias em ambientes educativos; definir e testar indicadores para a construção de uma estrutura de convivência em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) sustentados por uma Ecologia Cognitiva Digital; Construir modos de ação em EAD para atuação em num mundo ecossistêmico permeado pelos processos de cooperação, convivência consciente e pacífica. realiza um levantamento e comparação entre os diversos métodos e técnicas adotadas no ensino à distância oferecidos pela universidade. Também partilha com a comunidade acadêmica e científica o conhecimento produzido. Quanto aos objetivos do grupo, estes pautam-se na formação inicial e continuada de professores e no desenvolvimento de metodologias e ferramentas tecnológicas educacionais, tendo como pressupostos teóricos a Teoria dos Sistemas Dinâmicos; Biologia do Conhecer; Cognição, Desenvolvimento e Tecnologia e; Educação Ambiental. Os resultados das pesquisas realizadas pelo grupo tem sido divulgados em teses, dissertações, periódicos e congressos nas áreas de Informática na Educação, Educação a Distância, Educação Ambiental e Educação em Ciências. Com este estudo podemos ver que essa modalidade de ensino oferece vantagens tanto para os participantes quanto para os organizadores, pelo fato que no ambiente virtual existe o acesso permanente à informação e ao conhecimento.</span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Publicado por: Antônia Edna Santana Rodrigues, Caroline Silva Rodrigues, Elisângela Silva de Luna, Joédna Patrícia Santana de Lima Almeida e Kátia Vitória Feliciano Simão.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte de pesquisa: Diretório Acadêmico do CNPq</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Contato do grupo de pesquisa: debora.laurino@pesquisador.cnpq.br</b></div>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="line-height: 150%; text-align: start;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></b></div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-78036480897931749222014-06-06T07:27:00.002-07:002014-06-06T07:27:27.537-07:00Curriculo e Tecnologia Educacional – GPCURTE<br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Diante dos grupos de pesquisas disponibilizados no Diretório do CNPq, escolhemos um grupo que aborda as temáticas currículo e tecnologias no meio educacional. O grupo de pesquisa selecionado tem o objetivo de levantar questões sobre os efeitos da inserção das tecnologias no meio escolar, e como tudo isso se reflete em diversas áreas da educação. O grupo surgiu em 2002 e pertence a Universidade do Estado do Pará (UEPA). Tem como lideres os pesquisadores Dr. José Roberto Alves da Silva e a Dra. Maria Josefa de Souza Távora, ambos tem sua área de atuação nas Ciências Humanas e na Educação. Atualmente, o grupo possui ao todo dez pesquisadores e três estudantes. O GPCURTE desenvolve dois projetos, o primeiro Projeto Político Pedagógico e Representações Sociais, tem o intento de identificar e descrever os conteúdos e a estrutura central e periférica das representações sociais de docentes acerca do Projeto político-pedagógico. Bem como, descreve conteúdos das representações sociais dos docentes acerca da implementação do Projeto Politico Pedagógico (PPP) na escola pública. O segundo projeto chama-se Tecnologia e Educação e este tem o escopo de identificar as contribuições e os impactos da tecnologia no processo ensino aprendizagem, em quatro modalidades do ensino, são elas: fundamental, médio, superior e na educação a distância. No que se refere as produções científicas do grupo, nos anos de 2008-2010 não há nenhum livro publicado. Contudo, apresentam vários trabalhos publicados em periódicos, são eles: O Projeto Político-Pedagógico na Produção Acadêmica Científica Brasileira: A Retomada Do Conhecimento; As Diferentes Perspectivas Sobre Projeto Político-Pedagógico que Norteiam a Organização da Escola; e o Projeto Político-Pedagógico e o Papel Social da Escola Relações Humanas e Relações Públicas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Publicado por: Estefane Glaff de Lima Araújo e Jéssika Lima Tavares</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte consultada: Diretório de grupos de pesquisa do CNPq</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Link para acesso:<br /> <a href="https://www.blogger.com/null">Projeto Político Pedagógico e Representações Sociais</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null">Tecnologia e Educação</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-53747128229733099942014-06-06T07:18:00.000-07:002014-06-06T07:18:46.636-07:00Grupo de Estudos em Novas Tecnologias e Educação – GENTE (UFPE)<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Optamos por estudar o Grupo de Estudos em Novas Tecnologias e Educação – GENTE, porque consideramos importante para o nosso crescimento como alunos (as) em processo de formação docente na área de educação. O grupo de pesquisa desenvolve estudos sobre a crescente introdução das novas tecnologias da comunicação e da informação na educação (NTCI) no ensino presencial e a distância e tem como objetivo realizar pesquisas relacionadas com as novas tecnologias de informação e comunicação, a modernidade e a educação, nas modalidades presencial e a distância. Essas pesquisas buscam perceber a modernidade, entendida como uma determinada conformação da sociedade, como palco de atuação de tais tecnologias, levando a uma outra relação social que interfere no modo como a educação se apresenta. Analisam ainda a constituição de novos paradigmas para a educação na construção das subjetividades contemporâneas.</div>
<div style="text-align: justify;">
O Grupo de Estudos em Novas Tecnologias e Educação é composto por oito (08) pesquisadores e trinta e oito (38) estudantes. Tendo sua linha de pesquisa voltada para as áreas: educação, modernidade e tecnologia, educação a distância, geometria dinâmica e novas tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem dos conceitos matemáticos e bioquímicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Veja algumas das produções que foram publicadas pelo grupo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ARTIGOS:</div>
<div style="text-align: justify;">
- Artigo completo – publicado em periódico especializado (circulação nacional) = 06 em 2009 e 07 em 2010;</div>
<div style="text-align: justify;">
- Artigo completo publicado em periódico especializado (circulação internacional) = 0 em 2009 e 0 em 2010;</div>
<div style="text-align: justify;">
- Trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos, tecnológicos e artísticos = 42 em 2009 e 85 em 2010;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
LIVROS:</div>
<div style="text-align: justify;">
- Capítulo de livro = 05 em 2009 e 18 em 2010;</div>
<div style="text-align: justify;">
- Resumo de trabalhos publicados em revistas técnico-científicas = 0 em 2009 e 0 em 2010;</div>
<div style="text-align: justify;">
- Resumos de trabalhos publicados em anais de eventos científicos, tecnológicos e artísticos = 06 em 2009 e 12 em 2010;</div>
</span><div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Essas informações das publicações acimas referem-se aos anos de 2009 e 2010, porém existem mais publicações realizadas pelo grupo GENTE dos anos de 2007 e 2008.</span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para contato com o grupo:</div>
<div style="text-align: justify;">
Instituição: Universidade Federal de Pernambuco – UFPE</div>
<div style="text-align: justify;">
Endereço: UFPE/Centro de Educação – Av. Acadêmico Hélio Ramos, s/n</div>
<div style="text-align: justify;">
Bairro: Cidade Universitária - CEP: 50670901</div>
<div style="text-align: justify;">
Cidade: Recife - UF: PE </div>
</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Telefone: (81)2126-8952 - Fax: (81)21268326</span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Home page: <a href="http://www.gente.eti.br/site" target="_blank">http://www.gente.eti.br/site </a> </div>
</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Ano de criação: 2002</span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Líderes do grupo: Maria Auxiliadora Soares Padilha, Patrícia Smith Cavalcante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Publicado por: Luciara Dias de Souza, Maria Luciene de F. Magalhães.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Fonte Consultada: DIRETÓRIO DE GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL- CNPQ (CENSO 2010)</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-71870970635205650452014-06-06T07:09:00.001-07:002014-06-06T07:09:06.737-07:00Educação, Ensino e Ludicidade (UFMS)<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O grupo de pesquisa foi formado no ano de 2007 e idealizado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. Tendo por proposta a reflexão do lúdico, como um campo de conhecimento próprio que reflete uma função da vida, transcendendo as necessidades imediatas e formando uma vasta rede de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento do ser humano, da sua criatividade e de novas ideias. Suas áreas predominantes são Ciências Humanas e Educação. Tem por líderes as pes</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">q</span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">uisadoras <b>Maria Auxiliadora Negreiros de Figueiredo Nery e Débora Catarina Silva</b>. Além delas, o grupo tem mais dois pesquisadores: Nilza Cristina Gomes de Araújo e Paulo Negreiros de Figueiredo. Conta também com um técnico, Edil Maria Moraes Navarro. Totalizando 5 pessoas participando da pesquisa. Suas linhas de pesquisas são educação infantil e tecnologia e gestão. Foram concluídas dez orientações no ano de 2009, e oito no ano de 2010. Essas orientações incluem estágios supervisionados e produções de projetos. No ano de 2009, uma dissertação de mestrado foi produzida, enquanto em 2010 não foi produzida nenhuma. Não há nenhum indicador de produção de tese de doutorado nos últimos dois anos. No ano de 2009, seis trabalhos de conclusão de graduação e em 2010 foram feitas quatro monografias de conclusão de curso. No ano de 2009, foram produzidos três projetos de iniciação científica, já em 2010 foram produzidos quatro. Essa análise foi feita a partir dos dois últimos anos de trabalho. Em 2007, teve uma produção de 3 artigos completos publicados em periódicos especializados de circulação nacional. Em 2008 foram 21, em 2009, 6 e em 2010, 4. As produções de circulação internacional foram 15 em 2007, 9 em 2008, nenhum em 2009 e 6 em 2010. De trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos, tecnológicos e artísticos foram 24 em 2007, 27 em 2008, 5 em 2009 e 6 em 2010. Livros publicados foram apenas 2 em 2009, tendo, porém, 18 capítulos de livros publicados em 2007 e 2 em 2010. Não ocorreu nenhuma publicação de resumo de trabalhos publicados em revistas técnico-científicas, contudo em 2007 tiveram 3 resumos de trabalhos publicados em anais de eventos científicos, tecnológicos e artísticos e 6 em 2010.</span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É possível visitar o grupo de pesquisa, <a href="http://dgp.cnpq.br/buscagrupo/detalheGrupo.jsp?grupo=0870708HR3CKTN&censo=2010#indrh">Clicando aqui</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div>
<b>Publicado por: Adriely Campelo, Dayane da Conceição, Krisilen Rauah, Mariana Lie, Sibele Queiroz.</b></div>
<div>
<b>Fonte consultada: Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq</b></div>
</div>
</span>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-14633487290109246382014-06-06T06:58:00.000-07:002014-06-06T06:58:29.152-07:00Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias para Inovação Pedagógica (UFLA)<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Esse grupo foi analisado e escolhido por ser voltado para a pesquisa de processos educativos mediados por tecnologias, bem como para a difusão do conhecimento produzido, como forma de promover a inovação da prática pedagógica no contexto escolar. Destaca também, as formas de utilização de recursos tecnológicos no ensino-aprendizagem, assim como seus efeitos tanto no desenvolvimento acadêmico dos estudantes quanto no trabalho do docente e na criação de novos ambientes de aprendizagem. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O grupo de pesquisa tem origem na instituição Universidade Federal de Lavras – UFLA, com criação no ano de 2010, possuindo como líderes: <b>Patrícia Vasconcelos Almeida</b>, que atua nas áreas de Ciências Humanas (Educação e Linguística, Letras e Artes: Linguística) e <b>Ana Paula Piovesan Melchiori</b>, que atua nas áreas de Ciências Humanas (Educação). De acordo com os Índices Gerais de Cursos das Instituições (IGC), divulgado pelo MEC, a UFLA possui o 2º melhor índice de qualidade do Brasil e o 1º de Minas Gerais entre as universidades públicas e privadas pesquisadas, à frente, por exemplo, da UFMG. A universidade já havia se destacado em 2008 e 2009 como a 4º do Brasil e 2º de Minas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O grupo é composto por sete pesquisadores. São eles: Ana Paula Piovesan Melchiori Ronei Ximenes Martins, Carolina Faria Alvarenga, Rêmulo Maia Alves, Elaine das Graças Frade, Ulisses Azevedo Leitão, Patrícia Vasconcelos Almeida. Participam também quatro estudantes: Alberto Hokari, Jefferson Adriano Neves, Francielle Cristina Teixeira, Raissa Fraguas Metzker e dois técnicos, Alexandre José de Carvalho Silva - Especialização - Assistente de Pesquisa e Warlley Ferreira Sahb - Mestrado - Assistente de Pesquisa.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O foco de pesquisa desse grupo está vinculado a Ambientes Virtuais e Aprendizagem, Informática aplicada a Educação e Material Didático e Educação a Distância. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Com relação aos projetos de pesquisa em desenvolvimento, os últimos encontrados correspondem ao ano de 2010, assim como as últimas produções científicas como, por exemplo, alguns artigos completos publicados em periódicos especializados (circulação nacional), a saber: Internet como fonte de material didático e como meio de ensino de língua estrangeira - uma investigação baseada na teoria da atividade; Semelhanças e diferenças entre as tarefas pedagógicas produzidas por professores em formação quando recorrem a diferentes tipos de artefatos; Digital Media Performance and Reading Comprehension: A Correlacional Study with Brazilian Students, entre outros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Para contatos com o grupo: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Logradouro: Campus Universitário - Caixa Postal 3037 Bairro: Centro CEP: 37200000 Cidade: Lavras UF: MG Telefone: 38291122 </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Link para acesso: <a href="http://dgp.cnpq.br/buscagrupo/detalheGrupo.jsp?grupo=0003708Y7JT0AL&censo=2010">http://dgp.cnpq.br/buscagrupo/detalheGrupo.jsp?grupo=0003708Y7JT0AL&censo=2010</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Publicado por: Ana Cláudia Araújo, Jocelaynne Priscila, Thais Maria dos Santos Silva.</span></div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-74857488650236348852013-02-08T18:15:00.001-08:002013-02-08T18:15:16.337-08:00Para pensar sobre a "Inclusão Digital"<br />
<div class="userContentWrapper aboveUnitContent" style="background-color: white; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px;">
<div class="_wk mbm" style="margin-bottom: 10px;">
<div style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
Você sabia que, de acordo com o Mapa da Inclusão Digital 2012, publicado pela Fundação Getúlio Vargas: "[...] a hospitaleira cidade de João Pessoa é onde não acessam mais [a internet] por falta de conhecimento (47%). Talvez, por isso, lá é <span class="text_exposed_show" style="display: inline;">onde as pessoas acessam mais a internet pela casa de parentes e amigos." (p. 7).</span></div>
<span class="userContent"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_5115b0c270e3d6b92615396" style="color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">
<div style="text-align: justify;">
Esse mesmo mapa aponta, ainda, como principais causas do baixo índice de acesso à rede no Brasil: a falta de interesse (33%) e a incapacidade (31%).</div>
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><div style="text-align: justify;">
Para além do questionamento sobre a validade dos dados apresentados no mapa, convém pensar o papel socioeducativo das instituições de ensino que aparecem no documento como o último local de provimento do acesso à rede entre os pesquisados, com um percentual de (17%). </div>
<div style="text-align: justify;">
Os gestores e professores precisam conhecer e discutir essa questão, sobretudo, sob o ponto de vista do desenvolvimento de competências cognitivas para o acesso, o processamento e a apropriação/produção das informações de maneira a provocar feedbacks significativos na transformação dos modos de vida das pessoas e nas práticas sociais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nesse sentido, as universidades também precisam participar desse processo não apenas a partir da pesquisa e da discussão acadêmica dessa questão, mas a partir da transformação da cultura e das práticas acadêmicas no ensino superior.</div>
</span></div>
</span></div>
</div>
<div class="shareUnit" style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14px;">
<a class="_1xw shareLink" href="http://www.cps.fgv.br/cps/bd/mid2012/MID_sumario.pdf" rel="nofollow" style="background-color: #f6f7f9; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 1px solid rgb(211, 218, 232); color: #3b5998; cursor: pointer; display: block; margin-bottom: 12px; text-decoration: initial;" target="_blank"><div class="_1xx _1xz" style="padding: 8px 11px; vertical-align: top; zoom: 1;">
<div class="_1x-" style="max-height: 98px; overflow: hidden;">
<div class="_1x_ fwb" dir="ltr" style="font-weight: bold;">
http://www.cps.fgv.br/cps/bd/mid2012/MID_sumario.pdf</div>
<div class="fsm fwn fcg" style="color: grey;">
www.cps.fgv.br</div>
</div>
</div>
</a></div>
Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-56894688477256482862011-08-17T05:35:00.000-07:002011-08-17T05:48:48.156-07:00As formas do saber<div style="text-align: justify;">A entrevista com o filósofo francês Piérre Lévy (teórico da cibercultura), realizada pelo jornalista Florestan Fernandes Jr, está disponibilizada em 04 vídeos no You Tube. O diálogo aborda desde a Revolução Científica e Tecnológica e envereda-se pelas transformações na vida, nas atividades e nas relações humanas em uma linguagem clara e repleta de exemplos por meio dos quais Piérre Lévy apresenta os pressupostos que fundamentam seu pensamento filosófico sobre a Cibercultura.</div><div style="text-align: justify;">Os vídeos são excelentes pontos de partida para a leitura dos textos de Piérre Lévy e para a proposição de discussões sobre a Cibercultura em confronto com as formulações de outros teóricos que discordam da perspectiva otimista desse filósofo francês.</div><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br /><iframe width="400" height="280" src="http://www.youtube.com/embed/i5Ko5gGPF4w" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com64tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-49113591691599186302011-08-03T15:54:00.000-07:002011-08-03T16:05:13.212-07:00A brancura operacional de BaudrillardREFERÊNCIA: BAUDRILLARD, J. A brancura operacional. In: ______. A transparência do mal. Ensaios sobre os fenômenos extremos. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2003, pp. 51- 57.<br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">Nesse texto, Baudrillard propõe uma crítica à dissolução da negatividade, empreendida pela comunicação a partir da simulação e da instalação de uma transparência definitiva, que ele denomina de brancura operacional. O autor argumenta que o embranquecimento, perseguido no campo da comunicação, manifesta-se também em outras dimensões da atividade humana criando uma socialidade e uma corporeidade brancas, numa espécie de assepsia total.</div><div style="text-align: justify;">Trata-se de uma operação que tem como objetivo expurgar a negatividade do real e criar o hiper-real perfeito e transparente. Tal investimento na esteticização da vida em todos os seus aspectos e dimensões pode ser observado, por exemplo, na organização das vias de locomoção das grandes cidades de modo a tornar invisíveis os espaços que revelam as mazelas sociais e evidenciar os não-lugares como shopping center e aeroporto.</div><div style="text-align: justify;">O caráter operacional é buscado por meio da submissão aos critérios de conveniência e compatibilidade máxima. Nesse contexto, “ser operacional” é resultado de um processo de instrumentalização de tudo e de todas as coisas. De modo que, não é a ação que está no comando, mas é ela que precisa ser comandada e controlada, de acordo com finalidades específicas e pré-definidas. </div><div style="text-align: justify;">Esse comando da ação é operado por persuasão ou dissuasão, sobretudo midiática, que produz modelos de vontade e cria necessidades que alimentam a produção e o consumo no sistema capitalista. Nesse sentido, o comer, o querer, o saber, o fazer, o gozar são provocados ininterruptamente nas pessoas e, desse modo, a ação sofre um esvaziamento de sentido. É o próprio “eu” que, esvaziado de sua essência, torna-se transparente e pode ser atravessado pela informação e pela operacionalidade, transformando-se em “instrumento”. Processo esse de coisificação do humano que promove a perda de seu protagonismo na ação e na história.</div><div style="text-align: justify;">Sendo assim, a busca pela performance tem na razão instrumental o suporte para determinar as fórmulas de perfeição/brancura que garantem o sucesso da ação, agora e sempre em função dos resultados e dos fins estabelecidos. Desse estado de coisas, o autor denuncia os maus presságios que já se revelam na existência humana contemporânea. Como exemplo, ele destaca os males e as doenças que acometem atletas e profissionais funcionais e performáticos. Os problemas decorrentes de treinos excessivos, as doenças ocupacionais, os distúrbios psicológicos, o comprometimento das relações sociais e a perda do sentido e do prazer que alimentam a pulsão de vida.</div><div style="text-align: justify;">Contudo, é esse mesmo “desejo”, ameaçado e controlado na perspectiva apocalíptica de análise de Baudrillard, que permite a ruptura da lógica perversa que governa esse sistema. É a “vontade de sentir” que subverte o controle empreendido pelo sistema e potencializa a busca humana pelo que é possível em realidade. Por mais branco e perfeito que possa ser o hiper-real, à custa do esvaziamento de conteúdo e de sentido e da eliminação da diferença produz uma estética vazia, um nada que é consumido sem sabor, sem sentido e sem prazer, que serão mais cedo ou mais tarde cobrados pelo “desejo”, pela pulsão de vida que provoca a saída do hiper-real e o retorno a uma realidade possível.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3gaROalRS2lsDE8s8aaj40ZrmjyAFwC4IrR9f0CtqAWOQ4D4HCeiL9UpdkzXuzlnBqQfjvRPqLWihP3CE7MQNm-SwF_EYV0LlipbJnyyTrNMEekg_Jf2VTHJZ2YODtD_OvTaFXkoZdBZu/s1600/show_de_truman.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 233px; height: 194px;" border="0" alt="" /></div><div style="text-align: justify;">Para compreender melhor a brancura operacional, assista ao filme <a href="http://www.armagedomfilmes.biz/?p=16131"><b><span class="Apple-style-span">"O show de Truman"</span></b></a>. </div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-20278922329451169782011-07-17T14:08:00.000-07:002011-07-17T16:03:40.074-07:00As redes sociais como campo de estudo<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://seer.ufrgs.br/public/journals/66/homepageImage_pt_BR.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 223px; height: 279px;" src="http://seer.ufrgs.br/public/journals/66/homepageImage_pt_BR.jpg" alt="" border="0" /></a>As redes sociais tem se tornando campo de estudo para as Ciências Humanas e Sociais. Aumenta gradativamente o número de pesquisadores interessados em investigar os problemas que emergem dos agenciamentos humanos ocorridos nas redes sociais. A educação também tem buscado a proposição de problemas correlatos ao ensino e à aprendizagem mediados pelas tecnologias digitais. A relevância destas pesquisas pode ser justificada por números apresentados e por estatísticas diversas que mostram o crescimento exponencial da rede virtual em termos de usuários, serviços, páginas, <span style="font-style: italic;">blogs</span> e perfis que surgem sem parar.<br /></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">Mais que impressionar-se com o movimento da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_digital">cultura digital</a><span style="font-weight: bold;"> </span>em curso na sociedade contemporânea, os pesquisadores da Educação precisam aproximar-se desse fenômeno para desvelar suas implicações para a cognição humana e para o modo como social e institucionalmente realizamos os processos educativos.<br />Volto a lembrar, que estudar as tecnologias digitais em Educação não consiste apenas na afirmação do óbvio ou na reprodução de proposições recorrentes sobre o cárater impositivo do processo de tecnologização da sociedade, sobre as sempre exaltadas benéfices das tecnologias, ou ainda, sobre a inevitável "adaptação da escola". Ancorada em <a href="http://nestorgarciacanclini.net/">perspectivas teóricas críticas</a> das tecnologias digitais, inquieto-me por questões mais profundas que tenham relação com aquilo que não se mostra tão facilmente e que, embora presente, permanece desconhecido.<br />Para quem também se interessa pelo estudo das redes sociais, seguem algumas leituras disponíveis no último volume da <a style="color: rgb(0, 102, 0);" href="http://seer.ufrgs.br/iluminuras/index"><span style="font-weight: bold;">Revista Iluminuras</span></a> que trata da Antropologia com redes sociais: consolidação de um método nos estudos etnográficos e no vídeo "<a href="http://escoladeredes.ning.com/video/o-que-sao-redes-sociais"><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);">O que são redes sociais</span></a>?" produzido pela Escola de Redes.<br /></div></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com23tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-85470187504012134252011-06-26T16:11:00.000-07:002011-06-26T16:33:25.210-07:00I Semana Pedagógica - CE/UFPB 2011<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizex5RqC1mIH7ZHsW6SXJLgcMnXtPcAtd1pDMKJ-3FfL54Opcfwc_YtjkxOfHoHhD1dC4oXtn2g4lihhmvHFRJBLEhCsRqkpm0GJ9JvtgtkzrviYWpeR3Y6nf-vq5tWp3vFGbx3Y89VNQ/s1600/010101010101.JPG"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 164px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizex5RqC1mIH7ZHsW6SXJLgcMnXtPcAtd1pDMKJ-3FfL54Opcfwc_YtjkxOfHoHhD1dC4oXtn2g4lihhmvHFRJBLEhCsRqkpm0GJ9JvtgtkzrviYWpeR3Y6nf-vq5tWp3vFGbx3Y89VNQ/s200/010101010101.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622674880035803106" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Encerrando a <a style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" href="http://educacaoetecnologias.webs.com/apps/photos/album?albumid=11777007">I Semana Pedagógica do Centro de Educação</a><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);"> </span>da UFPB, tive o privilégio de compor uma mesa redonda sobre Educação e Tecnologias com a Profa. Edna Brennand, realizada no dia 17/05 às 14h30, no Auditório do CE. A profa. Edna abriu a discussão a partir da perspectiva de uma Educação Global, abordando suas proposições e seus desafios. Enquanto eu encaminhei o debate para questões mais contextuais e locais, situando o tema no âmbito da formação profissional de docentes em nível superior, sobretudo a que realizamos com nossos graduandos dos cursos de Pedagogia Presencial e a Distância da UFPB.<br />Falar sobre tecnologia implica não apenas em refletir sobre questões teóricas, mas empreender experiências de uso pedagógico. E, nesse sentido, nossas vozes ao tempo em que ecoavam no auditório e encontravam retorno nas vozes de nossos graduandos ali presentes, viajavam pela rede via twitcam e colocavam-se à disposição de todos os internautas interessados pelo estudo do assunto. Contamos com a participação de alunos que interagiram conosco enviando suas perguntas e comentários durante o debate. A mesa possibilitou-nos articular teoria e prática e demonstrar aos futuros pedagogos como as tecnologias digitais podem compor situações pedagógicas que favoreçam os processos de aprendizagem abertos e colaborativos.<br />Quem desejar assistir ao vídeo, clique em: <a style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" href="http://twitcam.livestream.com/5auzu">http://twitcam.livestream.com/5auzu</a><br />Continuamos abertas aos comentários de nossos graduandos e visitantes sobre o que propusemos para essa discussão.<br /><br /></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-43031766474873791192011-06-14T18:51:00.000-07:002011-06-17T04:22:03.741-07:00Oficina EEPB 2011<div style="text-align: justify;">O Diretório Acadêmico do Curso de Pedagogia da UFPB organizou e realizou, nos dias 04, 05 e 06 de junho de 2011, o "<span style="font-weight: bold;">Encontro de Estudantes de Estudantes de Pedagogia da Paraíba"</span>. O evento reuniu graduandos de universidades e faculdades públicas e privadas do Estado da Paraíba, no Centro de Educação da UFPB, Campus I, João Pessoa.<br />A oficina <span style="font-weight: bold;">Educação, Comunicação e Tecnologias</span> contou com a participação de 30 graduandos para, juntos, discutirmos sobre o tema "<span style="font-weight: bold;">Redes sociais e aprendizagem</span>". Partimos da indicação curricular do estudo sobre tecnologias nos cursos de Pedagogia para dar o <span style="font-style: italic;">start</span> sobre como essa formação é realizada na UFPB, no âmbito de um componente curricular obrigatório, com 60 horas/aula, intitulado "Educação e Tecnologias". Para, em seguida, provocar uma série de questionamentos a partir de vídeos, imagens e textos sobre os conhecimentos pedagógicos e técnicos relacionados com as práticas de uso das tecnologias digitais na educação.<br />De otimismos ou pessimismos exagerados sobre a questão, buscamos a via da lucidez pedagógica, que se fundamenta em reflexões teóricas e análises críticas sobre as práticas sociais e educacionais de uso das tecnologias digitais na tentativa de imergir e desvendar as tramas complexas dessa rede. Alguns pontos nortearam o diálogo entre os participantes, foram eles:<br /><span style="font-weight: bold;">- Pensar o binômio inclusão-exclusão na rede;<br />- Criar espaços potenciais de diálogo e aprendizagem </span><span style="font-weight: bold;">na rede;<br />- Formar o cidadão e não apenas o consumidor na rede;<br />- Encontrar as brechas virtuais para a ação e superar o controle sobre as possibilidades de fazer escolhas.<br /></span>Apresentamos, ainda, exemplos de projetos desenvolvidos com alunos da UFPB sobre o uso pedagógico da rede virtual em blogs e microblogs. Os graduandos <span style="font-weight: bold;">Marcelo Dias Ribeiro</span> e <span style="font-weight: bold;">Lays Regina Batista </span>apresentaram o objeto de aprendizagem que construíram com uma proposta pedagógica de uso do <span style="font-weight: bold;">Twitter</span> na Educação Básica.<span style="font-weight: bold;"><br /></span>A oficina foi um momento rico para o debate e suscitou reflexões relevantes para os futuros pedagogos que, certamente, mais do nunca, terão que tratar do uso das tecnologias digitais durante o exercício de suas atividades profissionais.<span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><br /><br />Obrigada aos participantes e aos organizadores do evento!<br /></span></span><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm4bZKkA2NjLyHqWOMgGCcxhyphenhyphen6Ngq_7AA2nJTtRnV9G_B2GZS1Z81vPlSs4euShfb6IoJtoUtRRnpRr8SgKRsHvo4qeFEarnoWBb3FGMFrXpUdfWg6P0NNqNY0q2-bWG8Kld4WUnjFOHo/s1600/0.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm4bZKkA2NjLyHqWOMgGCcxhyphenhyphen6Ngq_7AA2nJTtRnV9G_B2GZS1Z81vPlSs4euShfb6IoJtoUtRRnpRr8SgKRsHvo4qeFEarnoWBb3FGMFrXpUdfWg6P0NNqNY0q2-bWG8Kld4WUnjFOHo/s200/0.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619146040450683266" border="0" /></a></span></span></span><a href="http://educacaoetecnologias.webs.com/apps/photos/album?albumid=11756303"><span style="font-size:85%;"><span>Veja as fotos aqui</span></span></a>!<br /></div></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-90640515164036350232011-06-09T06:52:00.000-07:002011-06-14T16:55:09.323-07:00Reflexões sobre o uso das tecnologias na escola<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH0TKRl58qVq6pDLBq-Y6GG-RK9u6ahFuBpIex3KlJv5G5tv4g-miCVC_eTiX3ViJCPNvvn5b2hpjGgrFzI-Giddb-9GVtpGXIgoFvONfeQnJLs1hkB3Unmp1zJe0UNlve0UEh_eRqJ3w/s1600/tecnologia3.jpg"><img style="margin: 0px 10px 10px 0px; width: 200px; float: left; height: 174px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5616230164163835618" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH0TKRl58qVq6pDLBq-Y6GG-RK9u6ahFuBpIex3KlJv5G5tv4g-miCVC_eTiX3ViJCPNvvn5b2hpjGgrFzI-Giddb-9GVtpGXIgoFvONfeQnJLs1hkB3Unmp1zJe0UNlve0UEh_eRqJ3w/s200/tecnologia3.jpg" border="0" /></a> O que constitui esta postagem é a sintese da discussão dos textos sobre tecnologia e educação. O nosso objetivo foi compreender a realidade relacionada com o processo de ensino aprendizagem e com os conhecimentos tecnológicos, refletindo sobre suas utilidades nos espaços sociais, culturais e econômicos. A partir daí, podemos propor novas metodologias de ensino e práticas pedagógicas para o desenvolvimento educacional, tendo como objetivo a interação dos indivíduos com os avanços científicos da humanidade, ampliando seus conhecimentos sobre esses recursos e possibilitando a criação permanente de novas tecnologias e novas práticas sociais e educaionais.<br /><span style="color: rgb(153, 0, 0);">1-Por que usar tecnologias na escola? </span><br />A utilização das tecnologias na escola tem importância quando facilita a aprendizagem e a ação pedagógica dos professores e dos alunos em sala de aula. Isto porque estamos inseridos em um mundo globalizado, no qual precisamos nos apropriar de saberes e práticas sociais de uso da tecnologia que estão articulados com os aspectos sociais, econômicos e culturais, que demandam mudanças no mercado de trabalho e no processo de ensino aprendizagem.<br /><strong><span style="color: rgb(153, 51, 153);">2-Para que usar tecnologias na escola? </span></strong><br />Para subsidiar a compreensão da própria realidade atual, desenvolvendo pesquisas, demonstrações ecomunicações de forma útil e flexível dentro das instituições e para estimular os alunos no processo de ensino-aprendizagem.<br /><strong><span style="color: rgb(0, 51, 0);">3- Que tecnologias usar na escola? E como usar essas tecnologias?<br /></span></strong>As tecnologias físicas, que são inovações como caneta esferográficas, livros, computador, etc. As tecnologias organizadoras são a forma como relacionamos as diversas técnicas de aprendizado e da qualidade de educação, focalizando os métodos de ensino. E as tecnologias simbólicas com as linguagens que permitem a socialização e a comunicação, articulando aspectos político, social, econômico e cultural. É através dessas e de outras tecnologias, que estejam disponíveis nas escolas, que podemos proporcionar uma boa qualidade de ensino e uma compreensão mais ampla sobre como utilizar a tecnologia para benefício da vida. Podemos utilizá-las como instrumentos pedagógicos que viabilizem uma melhor aprendizagem aos alunos, favorecendo a realização de atividades contextualizadas e a construção permanente de conhecimentos advindos da interação entre professores e alunos.<br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPNkkMi-c3Ye4aaCWulzYHjEtdIKteIK4y9-bGh4iVKgXGZyEIvvQUwgwPMv0S6NeVsP-xEhyaVcIkbjrUm-OL-Nh0kXklSqub9UitFhDftcHXH44bTXh9N5Pf9hjz12402sX_t7iIV6s/s1600/1.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPNkkMi-c3Ye4aaCWulzYHjEtdIKteIK4y9-bGh4iVKgXGZyEIvvQUwgwPMv0S6NeVsP-xEhyaVcIkbjrUm-OL-Nh0kXklSqub9UitFhDftcHXH44bTXh9N5Pf9hjz12402sX_t7iIV6s/s200/1.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5618227722135907906" border="0" /></a><a href="http://educacaoetecnologias.webs.com"><span style="font-size:85%;">Veja as fotos aqui!</span></a><br /></div></div><div style="text-align: justify;" align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjXgVsZDR7lxKbYksuP5Sj_b9dFO1y3T57h5i2p8suDDXC1KQztK1FDgTx45vVt-ly4hlg_aWD2uP0us4cCLd78idIz-0xH_lbBpWnYvGdiWxbxIAiY2bkyarsilD31kOswmbGAZ9dBf8/s1600/tecnologia4.jpg"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjXgVsZDR7lxKbYksuP5Sj_b9dFO1y3T57h5i2p8suDDXC1KQztK1FDgTx45vVt-ly4hlg_aWD2uP0us4cCLd78idIz-0xH_lbBpWnYvGdiWxbxIAiY2bkyarsilD31kOswmbGAZ9dBf8/s1600/tecnologia4.jpg"></a></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-31253380968364606242011-06-07T16:31:00.000-07:002011-06-07T17:22:37.061-07:00Políticas Públicas e Programas Brasileiros de Informática na Educação<img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNkQ6e-v77LZ4w3NlDK1_v7hmxjYdlnHMgzE46ZByvaIZLC-T8tdgY8xSKFGs79iYkO2N33s_UlQvSyadg-rCmmES2d5nC1-AiknAX7JzJzYFW8VoGKbmk4S5mtqUcDHefTSFqJu2kThg/s200/SAM_1273.JPG" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5615637352909514626" /><br /><div style="text-align: justify;">Esse foi o tema da <span style="font-weight: bold;">mesa redonda</span> organizada e realizada pelos professores da disciplina de Educação e Tecnologias, semestre 2011.1, do Curso de Pedagogia da UFPB, no dia <span style="font-weight: bold;">31 de maio de 2011</span>, no Auditório do Centro de Educação. Os graduandos das três turmas dos turnos manhã, tarde e noite reuniram-se para dialogar com o Prof. Phd. Cláudio André (UFPB) - Coordenador do Programa Um Computador por aluno (UCA) e o Sr. Fabrício Feitosa - Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de João Pessoa sobre os programas e as ações em desenvolvimento nas escolas da rede pública da Paraíba.</div><div style="text-align: justify;">O Sr. Fabrício Feitosa apresentou os números correspondentes aos professores capacitados pelos cursos promovidos pela SEDEC/PMJP em articulação com o ProInfo/MEC nos últimos dois anos. Um total de 1765 gestores, professores e especialistas concluíram o Módulo I do ProInfo nos anos de 2009 e 2010. Essa ação de formação docente prevê ainda dois módulos (ProInfo II e III) e sua conclusão está estimada para o ano de 2012. Foram cedidos 350 notebooks para que professores do quadro permanente, concluintes do Módulo ProInfo I, possam planejar e executar aulas que mobilizem os recursos de informática disponíveis nas escolas.<br />Além da formação docente, foi destacado o Projeto de Robótica Educativa em desenvolvimento em 50 escolas da rede municipal. Essas escolas receberam kits de robótica, material didático e formação inicial para desenvolver projetos pedagógicos com alunos da Educação Básica. Os melhores projetos poderão participar da Olimpíada Brasileira de Robótica 2011 que terá a eliminatória estadual sediada na Estação Ciência, Cultura e Arte Cabo Branco.<br />O Prof. Cláudio André iniciou sua fala com reflexões acerca dos conceitos de alfabetização digital e letramento digital, destacando questões sociais relacionadas ao uso das tecnologias na sociedade contemporânea. Demonstrou o grande desafio que o MEC tem a enfrentar diante de uma rede pública de ensino composta por 48.000.000 de alunos e 1.900.000 professores. Apresentou, de modo geral, os programas e ações articulados com o objetivo de promover a inclusão digital. Os resultados e o sucesso dos referidos programas dependem da estreita articulação entre as esferas municipal, estadual e federal. São componentes essenciais dos projetos de tecnologias de informação e comunicação: infraestrutura, formação, coordenação, pesquisa e avaliação. Dentre os diversos programas e ações foram citados: Plataforma Freire, Aluno Integrado, Portal do Professor, Aprendendo e ensinando com as TIC, Especialização em Tecnologias na Educação, TV Escola na Web, Mídias na Educação, Domínio Público e ProUCA.<br />Ao final das apresentações, os graduandos formularam suas questões à mesa e procederam o debate sobre as propostas desses programas e ações e sua efetiva execução nas escolas da rede pública, local onde realizam suas atividades de estágio. O ponto forte do debate foi o diálogo entre as intenções e as realizações desses programas. É no relato das experiências cotidianas que os pontos nevrálgicos se evidenciam e as soluções se mostram urgentes. Por isso, a universidade em cumprimento de sua função social precisa aproximar as discussões teóricas fomentadas em suas salas de aula das realidades experimentadas pelos professores e alunos da rede pública, envolvendo-se em ações que possam contribuir para a gestão do social articulando o Estado, os pesquisadores, os profissionais e a sociedade civil.<br /><br /><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Parabéns aos professores e convidados da mesa e nossos agradecimentos aos graduandos em Pedagogia pela participação!!!</span><br /></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-44099298127727719072011-05-18T15:09:00.000-07:002011-05-18T16:13:46.701-07:00Robótica Educacional<div style="text-align: justify;">A Robótica Educacional é uma das possibilidades de aplicação pedagógica das tecnologias. Com ela, professores e alunos podem engajar-se em projetos pedagógicos, baseados na solução de problemas, que permitam a aplicação prática de conceitos da física e da matemática. Além disso, o trabalho com a robótica nas escolas favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico e dos príncípios da pesquisa científica.<br /></div><div style="text-align: justify;">A Robótica educacional pode ser inserida desde a Educação Básica, por meio de atividades planejadas para os alunos do Ensino Fundamental e Médio. No Brasil, escolas da rede privada e pública inserem a robótica em suas atividades curriculares, desenvolvem projetos e participam da <span style="font-weight: bold;">Olimpíada Brasileira de Robótica</span>. "A OBR é uma iniciativa pública, gratuita e sem fins lucrativos totalmente dedicada às escolas, professores e jovens brasileiros que tem por objetivo despertar o interesse pela ciência e tecnologia, utilizando a temática da robótica como "ferramenta para ajudar a aprender". (Fonte: <a href="http://www.obr.org.br/">http://www.obr.org.br/</a>).<br />Os kits de robótica educacional já tiveram custos relativamente altos. Mas, com o desenvolvimento de kits por empresas nacionais, a exemplo da PNCA - Robótica e eletrônica (<a href="http://www.pnca.com.br/">http://www.pnca.com.br/</a>), as escolas podem encontrar alternativas mais viáveis financeiramente para adquirir e organizar seus espaços de robótica.<br />Encontramos disponíveis na <span style="font-style: italic;">web </span>uma imensa quantidade de publicações (artigos, vídeos e revistas especializadas) que podem ser consultadas como fonte de informação para fundamentar e subsidiar a elaboração de práticas pedagógicas com robótica educacional nas escolas. A exemplo da <a href="http://www.mecatronicaatual.com.br/"><span style="font-weight: bold;">Revista Mecatrônica Atual</span></a>, do artigo <a href="http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/6352"><span style="font-weight: bold;">RobôCarochinha : um estudo qualitativo sobre a robótica educativa no 1º ciclo do ensino básico</span></a><span style="font-weight: bold;"> </span>e do vídeo do <a href="http://www.youtube.com/watch?v=_zDJUI0mM80"><span style="font-weight: bold;">Curso de Robótica Educativa</span></a>, do professor Enrique Corvera Ormeño (México).<br />Os alunos do Curso de Pedagogia experimentam o uso da Robótica Educacional por meio de uma oficina realizada na Estação Cabo Branco - João Pessoa/Pb. A oficina oportuniza o contato direto com as primeiras noções de mecatrônica e de programação de computador. Os alunos, divididos em grupos, criam protótipos de robôs e programam algoritmos para realização de funções simples de movimentação. A experiência contribui para a desmistificação do medo da tecnologia e desperta interesses de estudo e pesquisa que remetem os graduandos em pedagogia para novas possibilidades didáticas e metodológicas a serem desenvolvidas com seus futuros alunos.<br /><br /><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">Confiram as fotos na galeria e o vídeo de nossa experiência e venham dialogar conosco sobre esse assunto!</span><br /><div style="text-align: center;"><br /></div><a href="http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/6352"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;font-family:'Times New Roman';font-size:16px;" ><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; text-align: left;font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;" ></span></span></a></div><br /><div style="text-align: center;"><iframe src="http://www.youtube.com/embed/tLvVvLV-lEI?fs=1" allowfullscreen="" width="300" frameborder="0" height="200"></iframe></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com65tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-14589940241296657152011-04-29T07:28:00.000-07:002011-04-29T08:08:28.327-07:00Quem usa tecnologia na escola?<a href="http://1.bp.blogspot.com/_jOSx2tnixxc/SoL92Igw3SI/AAAAAAAAKb8/ZA_a6LDVlAQ/s400/CRIANA~1.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 120px; height: 120px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_jOSx2tnixxc/SoL92Igw3SI/AAAAAAAAKb8/ZA_a6LDVlAQ/s400/CRIANA~1.JPG" border="0" alt="" /></a><a href="http://news.psicologado.com/images/computador-inseguranca.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"></a><br /><a href="http://news.psicologado.com/images/computador-inseguranca.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 138px; height: 103px;" src="http://news.psicologado.com/images/computador-inseguranca.jpg" border="0" alt="" /></a><div style="text-align: justify;">São comuns as afirmações de que "<b>os alunos usam as tecnologias digitais</b>", enquanto que "<b>os professores não as conhecem muito bem ou não sabem o que fazer com elas na escola</b>". Conforme podemos constatar em estudo realizado pela Unicamp, disponível para leitura em: <a href="http://news.psicologado.com/comportamento/professores-sao-inseguros-para-usar-tecnologia-diz-estudo-da-unicamp">http://news.psicologado.com/comportamento/professores-sao-inseguros-para-usar-tecnologia-diz-estudo-da-unicamp</a>.</div><div style="text-align: justify;">Embora tais afirmações tenham sustentação na realidade vivida no cotidiano escolar, a questão não se resolve facilmente a partir de uma demarcação simplicada de lugares na ação educativa: quem usa e quem não usa tecnologias na escola?</div><div style="text-align: justify;">De fato, os docentes, principalmente, aqueles que não dispuseram de acesso a tais tecnologias ao longo de sua formação acadêmica ou carreira docente precisam superar o estranhamento inicial, peculiar ao novo, e imergir em práticas crítico-reflexivas que lhes permitam conferir significados para o seu fazer educativo, agora mediado também, e não "apenas", por tecnologias digitais. Entretanto, as crianças e jovens da propagada geração x (ou outra denominação que se possa dar aos chamados "nativos digitais"), que fazem uso cotidiano dessas tecnologias em suas mais variadas atividades, apresentam também certas "resistências" quanto ao uso desses dispositivos tecnológicos na educação. Falo mais especificamente do ensino superior, onde supõe-se maior grau de autonomia para aprender e produzir conhecimento por parte tanto de professores quanto de alunos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div style="text-align: justify;"><b><i>Parece-me que ainda precisamos descobrir ou inventar "significados e práticas culturais" para o uso das tecnologias digitais na educação!</i></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Compartilho com vocês algumas das minhas inquietações:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Como explicar o baixo índice de uso de ambientes virtuais de aprendizagem e de ferramentas da web 2.0 (blog e twitter) durante a mediação pedagógica realizada em turmas que possuem cerca de 90% de alunos com computador e acesso à internet em suas residências?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Por que ao serem convidados a participar de forma mais colaborativa da construção de seu próprio conhecimento esses alunos resistem e privilegiam as práticas de reprodução do conhecimento que criticam?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Por quais razões suas vozes não ecoam massivamente em interações presenciais e/ou virtuais entre professores-alunos, alunos-alunos, alunos-internautas?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Em que medida estamos (professores e alunos), de fato, fazendo algo "novo" em termos de ação educativa a partir do uso de tecnologias digitais?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;">As questões levantadas podem parecer contraditórias, sobretudo, quando propostas por uma professora que estuda e trabalha com tecnologias digitais. Afinal, o discurso posto e massivamente aceito sobre a predominância do uso das tecnologias na sociedade, por vezes, sufoca tantas questões importantes que nos ajudam a "pensar esse mesmo uso". Pois, pelo menos em Educação, mas, eu acrescentaria que em qualquer campo da atividade humana, não podemos sucumbir ao engodo consumista do uso pelo uso. Mas, precisamos nos indagar frequentemente ante cada nova possibilidade de uso sobre: <b><i>quem usa? por que usa? para que usa?</i></b>. Diante da proclamada sociedade da informação, do conhecimento ou da aprendizagem, convém atentar para essas e outras tantas questões que constituem o escopo da cidadania e da formação humana no contexto do Século XXI.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><br /></div></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com21tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-4256851632817219612011-04-23T19:29:00.000-07:002011-04-23T20:03:19.700-07:00Vídeo "Tecnologia no saber" - TV Escola<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKTGhofPHaRFyfsoiEzfBHkApKv2kjnNKM16Epm-mrRF5uF50uaV1gCghcPdzbwlg7clGd4zMFDa1qU47Vb5s5VgRXOeuOWVB4Q9wl7ocid3bFUVqjPWe8iZiZNF3mRqqSEWE36uTmsrE/s1600/camera.gif" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 125px; height: 145px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKTGhofPHaRFyfsoiEzfBHkApKv2kjnNKM16Epm-mrRF5uF50uaV1gCghcPdzbwlg7clGd4zMFDa1qU47Vb5s5VgRXOeuOWVB4Q9wl7ocid3bFUVqjPWe8iZiZNF3mRqqSEWE36uTmsrE/s200/camera.gif" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598980269111338466" /></a>A <b>Tv Escola</b> disponibiliza em sua série de vídeos "<i>Fazendo escola</i>", um vídeo que discute o uso das tecnologias na Educação. <span class="Apple-style-span">Clique <b><a href="http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5276#">aqui</a></b> para assistir</span>.<br /><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span"><b>Sinopse:</b></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; ">A série "Fazendo Escola" trata de assuntos referentes à gestão democrática no Ensino Médio com base em experiências bem-sucedidas em escolas brasileiras.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; ">A discussão sobre o uso da tecnologia na educação envolve questões que vão desde a fonte de recursos até o valor pedagógico. Até onde o aluno se deslumbra com a tecnologia e a partir de quando ele passa a aprender com ela?</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; ">A tecnologia, em si, não é o foco em sala de aula, mas uma ferramenta. E este episódio mostra alguns caminhos possíveis para sua apropriação nas escolas.</span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; ">(Fonte: </span><a href="http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5276#">http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5276#</a>)</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; ">As discussões propostas no vídeo coadunam com as concepções críticas de uso das tecnologias na Educação que tem fundamentado nossas práticas pedagógicas. A busca por experiências realizadas nas escolas por professores e alunos aproximam os graduandos em Pedagogia das aplicações práticas de uso das tecnologias digitais em situações de aprendizagem concretas e constituem-se como fontes importantes em sua formação acadêmica. Em especial, como fontes para a identificação de elementos importantes e norteadores para a elaboração de seus projetos pedagógicos de uso das TIC na Educação Básica. </span></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-82788034218524992642011-04-10T15:35:00.000-07:002011-04-10T16:23:46.861-07:00Criando objetos de aprendizagem<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguDn9uBC7ZhONCtwopxjEPyhyphenhyphenEX34rWHUimZbVT7lf5OKqJ1WdLYFImcqLWVvZROrjKO2M7PVTt0nxm2xV6Qgkgu08-oU4NS95e3cwd_CLerBH_zDDUx0S-16eWyzJTjmTHhYRLhJEV1c/s1600/rived.bmp.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 200px; height: 102px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguDn9uBC7ZhONCtwopxjEPyhyphenhyphenEX34rWHUimZbVT7lf5OKqJ1WdLYFImcqLWVvZROrjKO2M7PVTt0nxm2xV6Qgkgu08-oU4NS95e3cwd_CLerBH_zDDUx0S-16eWyzJTjmTHhYRLhJEV1c/s200/rived.bmp.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594098697216103378" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzLYptvcudiO9DqJQF-mYl6p7FQ-O0BvUCQpOkrcnRQXh57Il4DVbrHI6yU7Cc2G81xUhAeKQP3h7zDYmRLYchPLjWGpnXQrw7YUIGj67598C5t1lDOyLFc13SN_6z3sdyRrFy-Tf6DE/s1600/bancointernacionalde+o.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 200px; height: 125px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzLYptvcudiO9DqJQF-mYl6p7FQ-O0BvUCQpOkrcnRQXh57Il4DVbrHI6yU7Cc2G81xUhAeKQP3h7zDYmRLYchPLjWGpnXQrw7YUIGj67598C5t1lDOyLFc13SN_6z3sdyRrFy-Tf6DE/s200/bancointernacionalde+o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594098612839461874" border="0" /></a><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;font-family:georgia;" ><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Você sabe o que é um objeto de aprendizagem?</span></span></span> </span><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify; color: rgb(153, 0, 0);font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">Esta é a pergunta que vai guiar nossa aula prática da semana.</span></p><div style="text-align: justify; font-family: arial;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;font-family:georgia;"><span style=";font-size:100%;color:black;" >Os objetos de aprendizagem estão sendo amplamente utilizados por professores tanto na educação presencial quanto na educação a distância. </span><span style="font-size:100%;">Mais que simplesmente conhecê-los, é necessário que tenhamos condições de avaliá-los, aplicá-los em situações de aprendizagem e, sobretudo, produzi-los para os fins educativos almejados.<br />Bettio e Martins (online, 2011), aprensentam a definição formulada por Beck (2002,p.1) , segundo a qual denomina objeto de aprendizado "qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. A principal idéia dos Objetos de Aprendizado é quebrar o conteúdo educacional em pequenos pedaços que possam ser reutilizados em diferentes ambientes de aprendizagem, em um espírito de programação orientada a objetos."</span></p><div style="text-align: justify; font-family: arial;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">Esses objetos de aprendizagem são instruções programadas que reúnem informações sob os mais variados formatos (texto, hpertexto, imagem, vídeo, som, animações gráficas etc.) com finalidades educativas previamente definidas. Com a internet, esses recursos pedagógicos são normalmente feitos em formato de página da web e podem ser acessados e utilizados por professores e alunos simultaneamente em variados lugares do mundo.</span></p><div style="text-align: justify; font-family: arial;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">“O RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem”. (MEC, online, 2011). Os objetos de aprendizagem produzidos por equipes de professores de todo o Brasil podem ser acessados e usados por professores da rede pública e privada de ensino em suas aulas desde a Educação Infantil ao Ensino Superior por meio do site: <a href="http://rived.mec.gov.br/">http://rived.mec.gov.br/</a>.</span></p><div style="text-align: justify; font-family: arial;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">Além dele, outros objetos de aprendizagem podem ser acessados no Banco Internacional de Objetos Educacionais: <a href="http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/">http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/</a>. </span></p><div style="text-align: justify; font-family: arial;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">Em nossos estudos, usaremos o software de autoria ExeLearning para criar objetos de aprendizagem que utilizem os recursos multimídia para a abordagem dos temas selecionados para nossos projetos pedagógicos. Os objetos de aprendizagem serão criados em formato HTML e disponibilizados em nossa sala de aula virtual no Moodle para uso em nossas aulas na disciplina de Educação e Tecnologias.</span></p><div style="text-align: justify; font-family: arial;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">Acessem e explorem ao máximo outros objetos de aprendizagem para que possam compreender suas características e suas possibilidades de uso pedagógico!</span></p> <div style="text-align: justify;"><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-weight: bold;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;">Referências:</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;"><span style="">BETTIO, R. W.; MARTINS, A. <span style="font-weight: bold;">Objetos de aprendizado: </span>um novo modelo direcionado ao Ensino a Distância. <a href="http://www.blogger.com/Dispon%C3%83%C2%ADvel%20em:%20http://www.nead.unisal.br/files/Objetos%20de%20Aprendizado.doc">Disponível em: http://www.nead.unisal.br/files/Objetos%20de%20Aprendizado.doc</a>. Acesso em: 10 abr. 2011.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:85%;"><span style=";font-family:";" ><span style="font-family:courier new;"></span><br /></span></span></p> <span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-55010746923084222082011-04-03T10:09:00.000-07:002011-04-03T10:36:00.903-07:00Imergindo no mundo da tecnologia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNlMn0APQMS-10vXVNPSCPWASPJZNcACi87Ot998LH2UJ7ZyDQkwI6P8-RLFz1kwbf7ZECxkMZ5dZAjDmq6e4kr4Izdg6tRexHk7llP6aIBOLc9k0eHQaGWFJhUStx_WtTu1a6IEwn5gTt/s320/Tecnologias+na+Educa%C3%A7%C3%A3o" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 296px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNlMn0APQMS-10vXVNPSCPWASPJZNcACi87Ot998LH2UJ7ZyDQkwI6P8-RLFz1kwbf7ZECxkMZ5dZAjDmq6e4kr4Izdg6tRexHk7llP6aIBOLc9k0eHQaGWFJhUStx_WtTu1a6IEwn5gTt/s320/Tecnologias+na+Educa%C3%A7%C3%A3o" border="0" alt="" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'trebuchet ms'; ">Para muitos graduandos em Pedagogia, a imersão no mundo das tecnologias digitais é um grande desafio. Nós já iniciamos nossa ciberviagem desse semestre. Aprender a usar a rede para buscar fontes de pesquisa científicas em acervos digitais é uma ação imprescindível ao desenvolvimento dos estudos na universidade. Saber buscar, localizar e selecionar a informação é condição para a realização de qualquer pesquisa de cunho científico. Além disso, ter métodos de estudo e hábitos de leituras são essenciais à produção do conhecimento.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Os projetos pedagógicos que nos propomos a elaborar, inicia-se com a pesquisa científica sobre alguns temas relacionados com o uso das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem. Para complementar as pesquisas que realizamos, segue mais uma fonte de leitura com artigos publicados sobre os temas que estamos estudando.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span">A <a title="Acesso à Revista" href="http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/" style="background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; vertical-align: baseline; font-weight: bolder; ">Revista Tecnologias na Educação</a> é um periódico semestral que tem como objetivo a publicação de artigos e relatos de experiências desenvolvidos por professores de ensino fundamental e médio e por pesquisadores com foco no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span">Para ler os artigos publicados no Número 1 da revista, acesse: </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span"><a href="http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/?page_id=10">http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/?page_id=10</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><b><i>Bom estudo!</i></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><b><i>Profa. Lebiam Tamar.</i></b></span></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-29965334477455532262011-03-21T12:39:00.000-07:002011-03-21T13:16:53.040-07:00Iniciando mais um semestre<div style="text-align: justify;">Iniciamos no dia 14 de março o semestre letivo de 2011.1. </div><div style="text-align: justify;">Renova-se o desafio de pensar e fazer o trabalho acadêmico na disciplina de Educação e Tecnologias. A formação profissional dos pedagogos é nosso objetivo. Nosso foco é discutir a articulação entre educação e tecnologias no exercício da docência. No âmbito da universidade, buscamos promover essa formação articulando os três fundamentos do ensino universitário: ensino, pesquisa e extensão. Nesse sentido, a disciplina articula teoria e prática, provocando a imersão dos(as) graduandos em pesquisas, leituras e experimentações de uso das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.</div><div style="text-align: justify;">Nossa ação acadêmica fundamenta-se em uma concepção de ensino universitário que pretende problematizar e construir o conhecimento por meio da tecitura de redes de aprendizagem, nas quais docentes e discentes engajam-se como atores e autores do saber, estabelecendo relações de colaboração. Por isso, este <i>blog</i> educativo tem autoria coletiva e não se configura apenas como um espaço para a disponibilização de informações por parte da professora, mas um espaço de exposição, discussão, elaboração e síntese de "um pensar coletivo" sobre o amplo conjunto de possibilidades de aplicações de tecnologias digitais na educação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b><i>O desafio está posto. "Saudações a quem tem coragem!!!" (Cazuza).</i></b></div><div style="text-align: center;"><b><i><br /></i></b></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzD3RVCjIxIWuVPl2LuOpvgMHn911t4Wrfk0wjQZJ4S2RTnRyQumFhNw93tCwf48e__dOru3HQlwHT79Khi' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2469479020871133124.post-11620984164025235792010-11-06T20:12:00.000-07:002010-11-16T05:28:14.322-08:00Possibilidades pedagógicas a serem incorporadas na cultura escolar<p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight:normal">Que novas possibilidades pedagógicas podem ser incorporadas à cultura escolar de modo a favorecer a construção do conhecimento por professores e alunos?<o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;text-indent: 35.4pt; ">Sabemos que a cultura escolar, por vezes é pautada em métodos que não correspondem mais o interesse de alunos e professores e, por isso, ambos tentam rever seus papéis em meio às transformações da sociedade que interferem diretamente em suas práticas.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;text-indent: 35.4pt; ">Moran, em seu artigo “Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias”, nos mostra uma série de possibilidades que, integradas à cultura já vigente, podem inovar as práticas pedagógicas. Dentre elas, destacamos:</p> <ul style="margin-top:0cm" type="disc"> <li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal">Aulas-pesquisa</b>, para que professores e alunos procurem novas informações acerca de um problema, troquem experiências e busquem avançar em um campo de conhecimento ou tema desconhecido;</li> <li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Mudanças na educação presencial com tecnologias</b><b><span style="font-family:Arial-BoldMT; mso-bidi-font-family:Arial-BoldMT">, </span></b>os processos de comunicação tendem a ser mais participativos e a aula não está restrita a um espaço determinado. Ela tende a ter tempo e espaço contínuos de aprendizagem. Por isso, as tecnologias podem favorecer a ampliação da aprendizagem para além da sala de aula.</li> <li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal">Construção cooperativa, </b>através da internet podemos<b style="mso-bidi-font-weight:normal"> </b>integrar as dinâmicas tradicionais com as inovadoras, o encontro presencial com o virtual. Desse modo, a relação professor-aluno deve estender-se e o espaço de trocas aumenta da sala de aula para o virtual, ampliando a compreensão de todos.<b style="mso-bidi-font-weight:normal"><o:p></o:p></b></li> </ul> <p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align:none;text-autospace:none"><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><o:p> </o:p></b></p> <p style="text-align: justify;line-height: 13.5pt; "><b><span style="color:#222222">Referências:</span></b><span style="color:#222222"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;line-height: 13.5pt; "><span class="apple-style-span"><span style="color:#222222">MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="color:#222222"> </span></span><span class="apple-style-span"><b><span style="color:#222222">Informação na Educação: Teoria e prática.</span></b></span><span class="apple-converted-space"><b><span style="color:#222222"> </span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="color:#222222">Porto Alegre, v. 3, n. 1, set. 2000, p. 133-144.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height:13.5pt"><span class="apple-style-span"><span style="color:#222222"><o:p> </o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;line-height: 13.5pt; "><span class="apple-style-span"><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="color:#222222">Alunas: </span></b></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 34, 34); ">Érica Alves, </span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 34, 34); ">Janaína Gomes, </span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 34, 34); ">Jayanne Santos, </span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 34, 34); ">Mariana Rodrigues, </span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 34, 34); ">Michelle Ulisses e </span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(34, 34, 34); ">Morgana Kelly.</span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height:13.5pt"><span style="font-size:10.0pt; color:#222222"><o:p> </o:p></span></p>Professora e estudantes de Educação e Tecnologiashttp://www.blogger.com/profile/12171998160777565422noreply@blogger.com0