segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Pedagogia do Aprender Bem
Grupo: Adriana Nascimento, Ana Mércia, Elias Nascimento, Joseílma da Costa, Leonardo Félix, Priscila Menezes.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Pedro Demo e sua reflexão sobre o uso das TICs.
É relevante destacar que o texto analisa a importância do papel do professor e do aluno nesse processo de transmissão, construção e absorção do conhecimento, quando o aluno é visto como um sujeito.
Norteado por vários teóricos, ele faz uma análise do grande desafio que tem a Pedagogia para poder acompanhar as novas necessidades e expectativas da era moderna e tecnológica. Taxado, muitas vezes, como curso inexpressivo, tradicional que precisa ser repensado para adequar-se à nova realidade, mostrando toda sua relevância no processo de formação de alunos incomporados nesse novo paradigma tecnológico.
A web 2.0 na visão de Pedro Demo, é uma ferramenta imprescindível no processo do aprender bem, embora com algumas ressalvas, ela traz consigo a oportunidade do aluno ser autor, de interagir com outros autores e de compartilhar novos conhecimentos, partindo do pressuposto de que o conhecimento é um bem coletivo,portanto acessível a todos e não centralizado a uma figura só, como era visto tradicionalmente.
A aprendizagem virtual, ensino à distância sofre constante resistência por grande parte do corpo docente e discente, pelo fato de que as novas tecnologias não terem trazido as melhorias que haviam prometido, como também o receio de serem substituídos por conta da constante e rápida evolução tecnológica.
Enfim, esse texto traz à tona uma discussão necessária e urgente, mas, que muitas vezes, por motivos restritivos ou de falta de conhecimento do tema, deixa de ser feita.
Ângela Maria
Luciano Rufino de Araújo
Gabriela Mayra Bezerra Costa
Morgana Alves da Silva
Desiree Andressa Fabião de Araújo Vieira
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Pedagogia do aprender bem
Aprender bem acarreta atitude "construtiva", em geral à sombra do construtivismo e em tom modista, para designar que se faz alguma coisa diferente, sem saber definir minimamente.
Aprendizagem tecnologicamente correta significa aquela que estabelece com tecnologia a relação no sentido de aprimorar a oportunidade de aprender bem . A inclusão digital mais promisora é aquela feita da aprendizagem do professor e do aluno. Sendo assim, a pedagogia tecnologicamente correta coopera na definição da "aprendizagem virtual".
O palco privilegiado da aprendizagem virtual, em termos tecnológicos, é a web. Mais que meros softwares novos, trata-se de mentalidade nova.
Equipe:
Maria Aparecida C Teixeira
Nelma Silva de Medeiros
Rafaella Costa
Stive Washington do M Marinho
Vannessa Jeiane A Costa
Pedagogia do Aprender Bem.
Face as condições recentes da pedagogia diante os desafios das novas tecnologias, e suas influências globalizadas perante a sociedade que caem de forma preocupante sobre ela, a par também de oportunidades a educação hoje deveria ser "pedagogicamente" e "tecnologicamente" corretas, entrando decisivamente no mundo da aprendizagem virtual. Esta veio para ficar, deixando a pedagogia impossibilitada. A pedagogia precisa reagir e tomar seu lugar no mundo virtual, também para imprimir os devidos cuidados educacionais. Não cabe mais descartar as tecnologias como meros instrumentos ou como algo suspeito. Em particular é fundamental saber ocupar a Web 2.0 como espaço possível de construção da autoria e de modos mais condizentes aos jovens e adolescentes de estudar, apesar de todos os riscos.
Pedagogicamente correta é aplicar na prática a ferramenta tecnológica adequada, enfatizando a pedagogia como curso prioritário na formação do educador no universo virtual e acadêmico. Tecnologicamente correta é a aprendizagem que estabelece com a tecnologia a simbiose adequada do educador munido de sua experiência acadêmica/virtual, nutrindo a relação entre tecnologia, aprendizado e aluno.
Portanto, a inclusão digital mais digna e justa é aquela feita através das alfabetizações, adentrando no processo de aprendizagem dos professores e estudantes.
Sendo assim, por mais que mereça críticas o professor carece de oportunidades e as universidades precisam rever rapidamente seus cursos de pedagogia e licenciatura, para oferecer a sociedade formadores bem formados, disponibilizando a esses profissionais acesso ao mundo virtual.
Postado por:
Anderson Joabson,
Genilson José,
João Baptista,
Maria José,
Maria das Dores.
Web 2.0 e suas ferramentas

Com suas ferramentas, a Web 2.0 passa a ser encarada como uma plataforma de comunicação, na qual o acesso e a publicação da informação on line é facultado, de forma mais simplificada, aos internautas que não possuem conhecimentos especializados no campo da informática, sem exigir a criação de páginas Web e de sabereres relacionados com a alocação destas informações em servidores da rede. A facilidade em publicar conteúdos e em comentar os “posts”, no caso dos blogs, fez com que as redes sociais se desenvolvessem e se ampliassem no ciberespaço. Postar (escrever) e comentar (dialogar com os autores) passaram a ser duas ações complementares, que muito têm contribuído para desenvolver o espírito crítico e para aumentar o nível de interação social on line. O Wikis, o Podcasting, E-Porfolios, E-books, e RSS Feeds, entre outros, são ferramentas da web 2.0 que podem facilitar e, de certo modo, estimular processos de interação social e de aprendizagem em ambientes virtuais.
Equipe:
Mabel - Sara - Kelma – Antônia Nilda - Marizilda - Ana Ferraz - Gilvandro
Nivaldo - Almir - José Carlos - Cristina Brasil - Janeide - Joselito - Penha.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
A Pedagogia do Bem
A crítica feita pelo autor é de certo modo radical, pois aponta a pedagogia com um dos cursos mais fracos das universidades, acrescentando inclusive que a não utilização de novas tecnologias dá-se em conseqüência do medo da ameaça de substituição do professor pelas tecnologias.
Aprendizagem tecnologicamente correta é aquela onde aprimora a oportunidade de aprender bem. Na situação atual a pedagogia está marcada pela ausência ou a resistência tecnologica. Em alguns cursos existem iniciativas numa visão instrucionista de aprimorar a didática tradicional. Literalmente o ser humano é uma tecnologia em evolução na natureza, mantendo-se aberto a novas tecnologicas e inovações, somos, pois, para a natureza tanto meio como fim. As novas tecnologias fazem parte da aprendizagem do professor e aluno, mas no largo desafio as novas tecnologias precisam alojar-se na dinâmica da aprendizagem. Pois se a criança se “alfabetiza” com o computador, as tecnologias fazem parte do modo de aprender. A pedagogia tem sua chance de se apresentar com principal portal da inclusão digital. Não se pode definir aprender bem se referência à pedagogia, ela não só precisa das novas tecnologias. Como também lhes oferece oportunidade de avançar na inclusão digital. Em vez de confronto, não se escapa de ter de cooperar. Ocorre que os peritos de novas tecnologias não sabem pedagogia e vice-versa. Pedagogia tecnologicamente correta coopera na definição da “aprendizagem virtual” tendo como objetivo construir modos virtuais de aprender. As novas tecnologias avançam sensivelmente oferecendo plataformas virtuais. Ainda hoje é forte tentação de ver nas tecnologias recursos que facilitam a vida, mas que não se aprofunda na aprendizagem. No plano da aprendizagem professor e aluno ambos exerce o mesmo papel de aprendiz. O jovem por sua vez usam e dominam. A aprendizagem virtual tem encontrado resistência pelos docentes com autodefesa e acanhamento mas igualmente com risco de ônus no trabalho. Assim mesmo o professor é essencial. Uma das suas funções nobres é manter sobre a tecnologia o olhar arguto crítico e autocrítico, não de resistência, mas de quem sabe pensar. Cabe a ele retirar o cenário o tom de confronto com as tecnologias.
Evandro Fernandes Moreira
Vicente Bernardo da Silva
Luis Adripaulo Mendes Barros
Jozenaldo Gama Barreto
Texto: Educação Hoje - "novas" tecnologias, pressões e oportunidades
O autor discute a possibilidade de se utilizar pedagogicamente a tecnologia, e afirma que a pedagogia vem antes da tecnologia (ou juntas), mas que a pedagogia é essencial. Também comenta e apresenta várias ferramentas da Web 2.0, falando de sua possível utilização na docência. A exemplo dos blogs, wikis, podcasting, e-books entre outros.
Equipe:
Maria Aparecida C Teixeira
Nelma Silva de Medeiros
Rafaella Costa
Stive Washington do M Marinho
Vannessa Jeiane A Costa
Pedagogia do aprender bem
grupo: Áthila, Janeara, Jackeline, Poliana e Rhamington
A pedagogia entre outras dezenas de ciencias naturais que ganharam folego, no seculo passado, talvez seja a que mais incorporou a mágica do transformar, ou seja é o pedagogo que tira o seu-humano, da ingnorancia e o traz o conhecimento. É buscar o ser desconhecido que existe em todos nós. E é com a aceitação das diferenças, entre as quais estar a cultura, que possui definição eurocentrista, que observamos a existencia do incompleto. O instrucionismo busca colocar a pedagogia na rota da aprendizagem, buscando o metodo socratico, é buscar em sua raiz o intuito da investigação, nada melhor para uma ciência, a pedagogia. A pedagogia esta entrelaçada com o desenvolvimento e a transformação da sociedade, logo é inevitavel a tecnologia como instrumento que ajudara o desenvolvimento do aluno, na busca por informação. O aprender bem só pode ocorrer em ambientes em que o aluno se torna o centro das atenções e permanece ativo, envolvido, participativo.Conhecimento não se repassa, reproduz, mas se constrói, reconstrói, descontrói, o que ja permite distinguir conhecimento e informação...O preço do aprender bem, talvez seja um curriculo entulhado de informações que isoladamente podem ser uteis e ate interessantes´... é que não sobra tempo para ser educado.Hoje com o uso das Tic´s, é preciso pisar no acelerador para conseguir ouvir falar de tudo.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Software Educacional

Acesso às tecnologias

Bem como, formar professores capazes de lidar com situações extremas: como escolas com modernos equipamentos digitais e escolas com ambientes precários.
Nelma Medeiros
A tecnologia e o subjetivismo humano.
Estamos em busca de facilitar cada vez mais o nosso dia a dia com os inventos da era tecnológica. As fibras ópticas são as principais responsáveis pelas transmissões de dados; blutufis, infravermelhos, e-mails, aparelhos eletrônicos de um modo geral são os grandes "mentores" dessas sensações de agilidade que temos no nosso cotidiano. " Poxa vida! o tempo está passando rápido demais." Não é o tempo quem está passando rápido demais, mas sim os objetos tecnologicos que nos rodeiam.
Isso seria um risco para o comodismo humano porque com a facilidade da tecnologia o sujeito pode diminuir a capacidade de racionar uma vez que os clicks da vida substituirão o subjetivismo humano. O e-book, por exemplo, é um grande exemplo disso: ao baixar livros para compor seu acervo, basta clicar na palavra que compõe o texto que automaticamente surge uma imagem ou um som pré-definidos, fazendo com que você deixe ter ter sua própria criatividade.
Onde vamos parar? Ou vamos criar chips para implantar no nosso cérebro, que serão capazes de substituir o subjetivismo humano? Corremos esse risco sim. Seremos robotizados, perderemos nossas sensações, emoções naturais. Enfim!
Espero que a razão humana, apesar da crise em que se encontra, não substitua nunca o pensamento do sujeito porque a mesma razão que veio para contruir, veio para destruir também!
Desirèe Fabião